top of page

Mural do Movimento Giorgio Renan




 - Brasilia, 09 de março de 2006 - o Movimento Giorgio Renan ajudou a arrecadar assinaturas, para juntar as 1.300.000.000 necessárias para a Cleyde Prado Maia  entregar o Projeto pedindo mudanças na Lei penal

 

 - Porto Alegre, 06 de maio de 2006. Reunião das Ongs e Movimentos, onde foi criada a Rede Nacional Luta Sim Luto Não. O Movimento Giorgio Renan Por Justiça, esteve presente. Participaram da Reunião: Cleyde Prado Maia (mãe da Gabriela), Jorge Damus (pai do Rodrigo), João Anulino Franco (pai do Raphael), Dalila Silva (irmã do Hermes Tadeu), Sergio Gabardo (pai do Mário), Fumiyo (mãe do Danilo), Luiz Fernando e Mabel Oderich (pais do Max), Ari Friendenbach (pai da Liana), Elizabeth Metynoski (mãe do Giorgio Renan), entre  outros tantos companheiros de luta contra a Impunidade.

 - Curitiba, 28 de maio de 2006. Manifestação da "Rede Nacional Luta Sim Luto Não"  feita em vários cidades ao mesmo tempo em protesto ao abrandamento da Lei dos Crimes Hediondos. O Movimento Giorgio Renan Por Justiça, com a Colaboração do Movimento Basta Já de Violência Curitiba - do Tico Kusma e de Leandro Abecassis, organizou o protesto em Curitiba, realizado no Parque Barigui.

- 29 de maio de 2006 - Programa Falando Francamente - com Ari Friedenbach - pai da Liana, Cleyde Prado Maia - mãe da Gabriela Ong Gabriela Sou da Paz, Luis Fernando Oderich - pai do Max Ong Barsil Sem Grades, João Anulino - pai do Raphael e Elizabeth Metynoski - mãe do Giorgio Renan.

Curitiba 30 de maio de 2008. CIESC Madre Clélia promove Manifesto pela PAZ e recebe às bênçãos da comunidade Cleliana:

Em uma manhã fria de sexta-feira dia 30/05/08, alunos, educadores, Irmãs e funcionários clelianos, saíram às ruas levando calor humano aos corações de nossa comunidade. Munidos de faixas e bandeiras, eles cantavam e ecoavam gritos pela PAZ. Duas mães, vítimas da violência urbana, participaram do manifesto. Elizabeth Metynoski – mãe do menino de 10 anos, Giorgio Renan, que foi assassinado por um “colega” de escola, falou a todos sobre seu sofrimento e pediu atitude não apenas dos políticos, mas de toda a sociedade que se cala perante a banalização da violência, parabenizando o Colégio Social Madre Clélia pela manifestação. 

Depois da missa que abençoou nossa caminhada, balões com sementes de árvores foram lançados ao ar, simbolizando a VIDA. 

Parabéns a todos que participaram dessa linda caminhada em prol da PAZ!!!

 

- Curitiba 24 de maio de 2009 - O Movimento Giorgio Renan esteve presente na Passeata realizada no domingo em solidariedade as famílias de Gilmar Rafael Yared e Carlos Murilo de Almeida:

Familiares e amigos de Gilmar Rafael Yared, 26 anos e Carlos Murilo de Almeida, 20, jovens mortos em um acidente de carro que envolveu o deputado Luiz Fernando Ribas Carli Filho (PSB) no dia 7 de maio, realizaram domingo 24/05/09 passeata, em Curitiba, para pedir paz e justiça. A caminhada partiu do cruzamento entre as ruas Monsenhor Ivo Zamlorenzi e Paulo Gorski, no Mossunguê, local da tragédia, por volta das 10h30 e seguiu até o Parque Barigui por volta do meio-dia. As pessoas cantaram músicas que abordavam o tema da paz e aplaudiram os discursos dos familiares das vítimas. O encerramento do protesto foi ao som do hino nacional brasileiro. Cristiane Yared e Vera de Almeida, mães dos jovens mortos no acidente, subiram juntas no caminhão de som. Cristiane, muito emocionada, agradeceu a presença das pessoas e falou que o momento é de gritar. 
Além do pedido de paz, a intenção da passeata para os familiares dos dois jovens é reivindicar a execução de um projeto de lei para acabar com a imunidade parlamentar, para que os deputados possam ser julgados como cidadãos comuns. 
Segundo estimativas da organização mais de 3 mil pessoas participaram da caminhada que também teve o nome: - "190 km/h é crime! Justiça para todos!". Familiares, amigos e populares usaram roupas brancas ou então camisetas com fotos das vítimas.  A melhor amiga de Gilmar, Cândida Palma, disse agora que a manifestação serviu também para mobilizar a sociedade e despertar nas pessoas o senso de mudança. - “Nós podemos sim transformar as coisas, transformar a impunidade” - observou.

bottom of page