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Movimento Por

Justiça

"A Situação mundial esta atrapalhada assim porque os lobos continuam a pedir garantias contra o ataque das ovelhas"

*Celal Nasri*

Desaparecidos

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O Sapo de Einstein

Há uma figura de retórica, chamada "O sapo de Einstein". O gênio dizia: "Se você colocar um sapo em uma panela com água e for aumentando a temperatura lentamente, o sapo não percebe, vai se habituando e morre cozido. Mas se você colocar o sapo em uma panela com água quente ele imediatamente percebe o choque e pula para fora". 


O Brasil está passando pelo processo de fervura do sapo. Se as coisas acontecem longe de você. Você vê apenas as notícias nos jornais, legal, não é comigo, você pensa. Eu mesma pensava assim antes da morte do meu filho, achava que a violência jamais iria tocar meus entes queridos. Mas quando você cai na panela quente você pula imediatamente. Eu cai na panela quente. Admito que estava num sono letárgico, pois a panela esquentava e até era confortável, mas uma vez que você cai na panela quente, ai meus amigos você começa a ficar esperto e ver o que se passa realmente ao seu redor! O caso dos menores que estão ai, sendo usados pelos ladrões e traficantes, pois o menor quando é pego, dificilmente vai preso. Os menores se sentem poderosos, acima do bem e do mal, dai a famosa frase deles: - Não dá nada! E não dá mesmo! São os 007 brasileiros (Matam e ficam impunes)! Uma pesquisa sobre criminalidade, enviada por um amigo nosso da luta contra a impunidade, aponta que o maior índice de roubos e assaltos é praticado por menores ou tem menores envolvidos. É assustador...Eu pergunto se um menor com 16 anos pode votar, porque não pode responder criminalmente por seus atos??? Esta na hora de mudar isso! Vamos acordar! E ver que o que acontece aos "outros" pode acontecer com você ou com sua família! A manchete do dia dos jornais pode ser sobre você ou sobre sua família! 

 

Elizabeth Metynoski
 

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                                                     Lançamento Livro "Alice ao Contrario"

 

Alice ao contrário

Esse livro é um convite a reflexão sobre a vida, a morte e a nossa responsabilidade como cidadãos. Antes de escrever refleti muito sobre o objetivo de colocar em prática este projeto, seria válido...construtivo...servirá como alerta para as coisas que vivenciamos em nossa sociedade atual... Como lidar com a perda, com as grandes tragédias que a vida as vezes coloca em nosso caminho e como sobreviver a isso. Estamos preparados para todas as situações: cuidar da casa, trabalhar e enfrentar os diversos problemas que a vida trás, mas a morte, as tragédias e a violência por serem tão definitivas nos tiram o chão. Diante delas não existe nada que possamos fazer e essa é a pior parte, o sentimento de vermos que somos absolutamente impotentes. Esse livro é sobre meu filho que morreu aos dez anos de idade, mas principalmente é sobre como enfrentei a perda, a dor e tento transformar isso em algo que traga uma mudança para que outras pessoas não tenham a mesma experiência. Sei que é uma luta longa e árdua, de tijolinho em tijolinho, verdadeiro trabalho de formiga tentar mudar algo em nosso país, mas alguém tem que fazer, senão nunca vai haver mudanças.

Elizabeth Metynoski

 

Uma mulher à frente do maior sofrimento humano que um ser pode ter, recolhe pedaços de uma alma dilacerada e tenta dentro da dura realidade ser um instrumento de força, coragem garra e fé. Assim é a obra de Elizabeth Metynoski, uma mãe que teve a vida marcada em 2002, pela perda trágica de Renan, seu filho caçula, assassinado aos 10 anos de idade. Viver e reviver a dor nessa magnitude, e tentar se desvincular dela pelas letras pensando no outro, é muito mais que intrepidez, é referência, e torna o todo de uma importância ímpar!

Com a cabeça erguida, mas a alma despedaçada, Elizabeth Metynoski junta os estilhaços da história e se refaz a cada dia o tempo todo, pois precisa ser presente. A necessidade em ser um abraço que acalenta, uma voz que fortalece e um instrumento para o recomeço é maior que tudo e indubitavelmente essa é a razão e o sentido de continuar em luta constante.

Nesse trabalho literário, cada página reflete sua superação, onde a coragem da autora se destaca quando fala de algo tão em carne viva, com uma força que transcende. A palavra ainda dói, a falta é constante e a saudade eterna, mas a luta para essa grande mulher, não pode parar!

Por Elizabeth Misciasci

Jornalista, escritora, pesquisadora 

Diretora da Academia Brasileira de Letras São Paulo

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