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Giorgio Renan
É muito triste colocar mais uma foto e história neste álbum, pois este ato demonstra que a violência, a impunidade e a injustiça estão ai escancaradas, correndo solto, apesar de toda a nossa luta!
O abrandamento das leis, os indultos, o nosso Código Penal super ultrapassado, as brechas na Lei Penal e a benevolência para com indivíduos extremamente cruéis estão matando nossos entes queridos, dia após dia!
Hediondo e injusto é ver pais enterrando seus filhos, crianças ficando órfãs e jovens tendo suas trajetórias brutalmente interrompidas.

Abner Elias Taborda
Abner Elias Taborda e Fernando Iskierski
Abner e Fernando, ambos com 19 anos, foram assassinados no dia 2 de dezembro, após a saída de uma casa noturna situada na Av. Comendador Franco (Av. das Torres) em Curitiba.
Segundo as testemunhas houve um breve desentendimento no estacionamento da casa noturna, entre os três jovens que estavam com o Gol Branco (no caso Abner, Fernando e Nei que saiu gravemente ferido, mas sobreviveu) e o motorista de um Punto Vermelho. Os três rapazes foram embora, mas foram perseguidos pelo Punto vermelho, que ao emparelhar com o carro das vítimas, no Viaduto do Tomate, disparou mais de 15 tiros com uma arma calibre 9 mm (arma de uso exclusivo das Forças Armadas e da Polícia Federal), causando a morte instantânea de Abner e Fernando (com tiros no pescoço e cabeça nos dois jovens) e o terceiro amigo, Nei da Silva Pinheiro de 19 anos sofreu ferimentos graves nos braços e tórax foi socorrido e levado ao Hospital Cajuru. O Gol Branco das vítimas foi literalmente "metralhado". Após o atentado, o Punto Vermelho fugiu em direção a São José dos Pinhais.
O caso esta sendo investigado pela Delegacia de Homicídios (DH). A delegada Vanessa Alice, na éopoca titular da mesma, afirmou que vítimas e os autores tiveram “um rápido desentendimento” na casa noturna. “As pessoas envolvidas neste caso não se conheciam anteriormente. Elas vieram a se conhecer neste estabelecimento, no desentendimento”, disse a delegada.
Abner e Fernando eram amigos a muito tempo e com uma educação familiar e religiosa exemplar, tiveram suas expectativas de futuro ceifadas de forma brutal e injustificada, porque "nada justifica o que aconteceu a estes dois jovens!".
Eles eram militares e o capitão do exército Luiz Carlos Almeida Jr., comandante de uma bateria do 5º GACAP, onde os soldados estavam lotados, comentou "que os rapazes além de terem boa conduta, eram conhecidos por serem bons atletas”.
A investigação sobre o crime esta parada, mesmo a delagacia de homicídios tendo trocado de delegado, quando os famíliares vão a delegacia pedindo informações o delegado atual nada sabe. E continua a impunidade!
Abner e Fernando, ambos com 19 anos, foram assassinados no dia 2 de dezembro, após a saída de uma casa noturna situada na Av. Comendador Franco (Av. das Torres) em Curitiba.
Segundo as testemunhas houve um breve desentendimento no estacionamento da casa noturna, entre os três jovens que estavam com o Gol Branco (no caso Abner, Fernando e Nei que saiu gravemente ferido, mas sobreviveu) e o motorista de um Punto Vermelho. Os três rapazes foram embora, mas foram perseguidos pelo Punto vermelho, que ao emparelhar com o carro das vítimas, no Viaduto do Tomate, disparou mais de 15 tiros com uma arma calibre 9 mm (arma de uso exclusivo das Forças Armadas e da Polícia Federal), causando a morte instantânea de Abner e Fernando (com tiros no pescoço e cabeça nos dois jovens) e o terceiro amigo, Nei da Silva Pinheiro de 19 anos sofreu ferimentos graves nos braços e tórax foi socorrido e levado ao Hospital Cajuru. O Gol Branco das vítimas foi literalmente "metralhado". Após o atentado, o Punto Vermelho fugiu em direção a São José dos Pinhais.
O caso esta sendo investigado pela Delegacia de Homicídios (DH). A delegada Vanessa Alice, na éopoca titular da mesma, afirmou que vítimas e os autores tiveram “um rápido desentendimento” na casa noturna. “As pessoas envolvidas neste caso não se conheciam anteriormente. Elas vieram a se conhecer neste estabelecimento, no desentendimento”, disse a delegada.
Abner e Fernando eram amigos a muito tempo e com uma educação familiar e religiosa exemplar, tiveram suas expectativas de futuro ceifadas de forma brutal e injustificada, porque "nada justifica o que aconteceu a estes dois jovens!".
Eles eram militares e o capitão do exército Luiz Carlos Almeida Jr., comandante de uma bateria do 5º GACAP, onde os soldados estavam lotados, comentou "que os rapazes além de terem boa conduta, eram conhecidos por serem bons atletas”.
A investigação sobre o crime esta parada, mesmo a delagacia de homicídios tendo trocado de delegado, quando os famíliares vão a delegacia pedindo informações o delegado atual nada sabe. E continua a impunidade!

Adalton Marques de Azevedo
Adalton nasceu em 17/09/85 e foi assassinado em 26/11/17. Ele tinha 32 anos, era divorciado e tinha uma filhinha, que na época tinha 5 anos. Ele trabalhava com logística durante o dia, a noite e fins de semana na hamburgueria da família. Rapaz responsável, companheiro e melhor amigo de seu pai.
O crime aconteceu no dia 26 de novembro, no campo de futebol do Sete de Setembro, no IAPI, Zona Norte de Osasco. Adalton acabara de apitar um jogo de futebol quando, dois homens bem vestidos desceram de um carro e foram em direção a ele. Um deles, após afirmar “é você mesmo”, efetuou o primeiro disparo, atingindo o rapaz no abdome. Nesse momento, o pai da vítima, que estava junto ao filho, entrou na frente dele para tentar protege-lo, mas foi ameaçado com um revólver apontado contra sua cabeça e também ameaçado pelo segundo suspeito, que ainda disse: “se afasta que o negócio não é com você”. Na sequência, deu dois tiros na cabeça do rapaz, que morreu no campo.
Ainda segundo testemunhas, a única reação da vítima, ao ser ameaçada, foi levantar os braços e perguntar “o que eu fiz?”.
A polícia prendeu um dos atiradores, o outro se encontra foragido.
https://videos.bol.uol.com.br/video/rapaz-e-assassinado-na-frente-do-pai-em-campo-de-varzea-04024C18376AD8B16326
https://videos.band.uol.com.br/16665701/rapaz-e-assassinado-na-frente-do-pai-em-campo-de-varzea.html
Em homenagem a memória do filho, seu pai criou um projeto social, o Proama - Projeto Adalton Marques de Azevedo.
O crime aconteceu no dia 26 de novembro, no campo de futebol do Sete de Setembro, no IAPI, Zona Norte de Osasco. Adalton acabara de apitar um jogo de futebol quando, dois homens bem vestidos desceram de um carro e foram em direção a ele. Um deles, após afirmar “é você mesmo”, efetuou o primeiro disparo, atingindo o rapaz no abdome. Nesse momento, o pai da vítima, que estava junto ao filho, entrou na frente dele para tentar protege-lo, mas foi ameaçado com um revólver apontado contra sua cabeça e também ameaçado pelo segundo suspeito, que ainda disse: “se afasta que o negócio não é com você”. Na sequência, deu dois tiros na cabeça do rapaz, que morreu no campo.
Ainda segundo testemunhas, a única reação da vítima, ao ser ameaçada, foi levantar os braços e perguntar “o que eu fiz?”.
A polícia prendeu um dos atiradores, o outro se encontra foragido.
https://videos.bol.uol.com.br/video/rapaz-e-assassinado-na-frente-do-pai-em-campo-de-varzea-04024C18376AD8B16326
https://videos.band.uol.com.br/16665701/rapaz-e-assassinado-na-frente-do-pai-em-campo-de-varzea.html
Em homenagem a memória do filho, seu pai criou um projeto social, o Proama - Projeto Adalton Marques de Azevedo.

Adriana Francis Matiole
Há quase três anos da morte da jovem Adriana, e os familiares continuam esperando por respostas.
A garota foi assassinada a tiros pelo ex-namorado, Marcos Antônio de Lima Manoel, conhecido como “Boca”, em 9 de dezembro de 2017. Adriana tinha 19 anos e estava grávida de dois meses, e morreu logo após ter dado entrada no hospital.
O crime teria ocorrido em frente a um centro de eventos, na SC-447, rodovia que liga Araranguá ao Balneário Arroio do Silva.
Na ação, Luiz Henrique Francisco Machado, de 19 anos, que estava com a vítima, também foi assassinado. O caso é considerado um triplo homicídio.
Conforme informou o delegado na época dos fatos, testemunhas relataram que Adriana teria tido uma discussão rápida com um homem dentro da casa noturna. Ao final da festa, ocorreu o triplo homicídio.
Praticamente três anos se passaram e o caso permanece impune.
A jovem Adriana que era Natural dos Estados Unidos da América (EUA), iria voltar para lá (EUA) na semana seguinte.
A mãe de Adriana, Damaris Mendes, colocou cinco placas (outdoor) em Criciúma em agosto e setembro de 2020, com os dizeres: “Justiça para Adriana”.
Juntamente com o número da Divisão de Investigação Criminal (DIC) de Araranguá para que, quem tenha informações sobre o paradeiro do assassino, “Boca” denuncie.
Ajude, basta divulgar!
Se você tiver informações ligue para 190 imediatamente
UV União de Vítimas Não solte a minha Mão!
A garota foi assassinada a tiros pelo ex-namorado, Marcos Antônio de Lima Manoel, conhecido como “Boca”, em 9 de dezembro de 2017. Adriana tinha 19 anos e estava grávida de dois meses, e morreu logo após ter dado entrada no hospital.
O crime teria ocorrido em frente a um centro de eventos, na SC-447, rodovia que liga Araranguá ao Balneário Arroio do Silva.
Na ação, Luiz Henrique Francisco Machado, de 19 anos, que estava com a vítima, também foi assassinado. O caso é considerado um triplo homicídio.
Conforme informou o delegado na época dos fatos, testemunhas relataram que Adriana teria tido uma discussão rápida com um homem dentro da casa noturna. Ao final da festa, ocorreu o triplo homicídio.
Praticamente três anos se passaram e o caso permanece impune.
A jovem Adriana que era Natural dos Estados Unidos da América (EUA), iria voltar para lá (EUA) na semana seguinte.
A mãe de Adriana, Damaris Mendes, colocou cinco placas (outdoor) em Criciúma em agosto e setembro de 2020, com os dizeres: “Justiça para Adriana”.
Juntamente com o número da Divisão de Investigação Criminal (DIC) de Araranguá para que, quem tenha informações sobre o paradeiro do assassino, “Boca” denuncie.
Ajude, basta divulgar!
Se você tiver informações ligue para 190 imediatamente
UV União de Vítimas Não solte a minha Mão!

Ágatha Vitória Sales Félix
Caso Ágatha Félix
.。.:*♡.。.😘
Julgamento do caso Ágatha Félix coloca frente a frente mãe e policial acusado de atirar; testemunha reconheceu o PM.
Ágatha Vitória Sales Félix, de 8 anos, foi morta quando voltava para casa com a mãe, no Complexo do Alemão, em setembro de 2019. A próxima audiência, que pode determinar se o PM irá a Júri Popular, foi marcada para o dia 3 de março.
Dois anos, quatro meses e 20 dias depois da morte da filha, Ágatha Vitória Sales Félix, de 8 anos, Vanessa Francisco Salles, esteve frente a frente com o policial militar Rodrigo José de Matos Soares pela primeira vez, durante a primeira audiência do Júri sobre o caso, nesta quarta-feira (9).
Rodrigo é acusado de ter feito o disparo que matou a menina que estava dentro de uma kombi, ao lado da mãe, no caminho de casa, no Morro da Fazendinha, no Complexo do Alemão, na Zona Norte do Rio.

Alan Fagner Clemente Soares
Alan estava retornando da cidade de Lins - SP, onde prestava serviços para a empresa em que trabalhava para passar o natal com sua esposa e seus três filhos, quando no KM 43 da BR 163 uma caminhonete vinda do sentido contrario fez uma ultrapassagem incorreta batendo de frente com a caminhonete de Alan, que ainda tentou desviar para o acostamento. A batida foi tão violenta que as duas caminhonetes ficaram destruídas. Alan teve morte instantânea e seu companheiro de viagem Newton Paulo de Oliveira, 41 anos, ficou gravemente ferido.
Na caminhonete que fez a ultrapassagem irregular estavam Neumayer Pereira Souza Junior, 22 anos e Max Silva Lopes, 19 anos, um deles foi lançado para fora do veiculo e o outro ficou preso nas ferragens ambos morreram na hora, o terceiro ocupante do veiculo Leonardo Schirmer Calcanhoto, 23 anos morreu no hospital. Eles estavam indo passar as férias em Camboriú - SC, no seu veiculo a policia encontrou bebidas alcoólicas e papelotes com drogas.
Alan Fagner Clemente Soares é irmão de Rosimere Aparecida Soares, 30 anos, que faleceu no dia 22/12/2007, vítima de erro médico e tem sua foto e relato neste mesmo álbum.
Na caminhonete que fez a ultrapassagem irregular estavam Neumayer Pereira Souza Junior, 22 anos e Max Silva Lopes, 19 anos, um deles foi lançado para fora do veiculo e o outro ficou preso nas ferragens ambos morreram na hora, o terceiro ocupante do veiculo Leonardo Schirmer Calcanhoto, 23 anos morreu no hospital. Eles estavam indo passar as férias em Camboriú - SC, no seu veiculo a policia encontrou bebidas alcoólicas e papelotes com drogas.
Alan Fagner Clemente Soares é irmão de Rosimere Aparecida Soares, 30 anos, que faleceu no dia 22/12/2007, vítima de erro médico e tem sua foto e relato neste mesmo álbum.

Alexandre de Lima Moraes
Alexandre de Lima Moraes, 20 anos, cursando o último ano de Administração com Habilitação em Marketing na Faculdade Educacional de Colombo, que era um rapaz de boa índole, sem envolvimento com drogas, bebidas, brigas, etc., apenas estudava no periodo da noite e trabalhavo durante o dia todo, no dia 21 de maio de 2006 (domingo), foi levar sua noiva em casa por volta das 19 horas e retornou por volta das 23 horas chegando esfaqueado. Foi socorrido pelo pai e levado ao pronto-socorro Alto Maracanã, de onde foi transferido com o siate (corpo de bombeiros) para o Hospital Cajuru. Onde passou por cirurgia, vindo a falecer por volta das 3 horas da manhã do dia 22 de maio de 2006. Após o fato foi comunicada a policia militar sobre o ocorrido, mas os mesmos não compareceram no local para registrar a ocorrência. Alguns dias depois compareceram em nossa residência dois investigadores da Polícia Civil, demonstrando interesse na investigação do caso. Passados aproximadamente dois meses, eu, pai do Alexandre, descobri uma testemunha que havia presenciado o acontecido. Então o levei até a delegacia do Alto Maracanã, perante o delegado Dr. Amilton da Paz. A testemunha afirmou ter visto um homem moreno, bem vestido, trajando calça jeans, jaqueta bege de tecido, saindo do local com uma faca na mão. No entanto o delegado não pediu para que fosse feito o retrato falado do suposto assassino. Além da testemunha foram apontados alguns suspeitos, mas a polícia não se interessou em interrogá-los. Já se passaram 1 ano e 3 meses, e a polícia ainda não tem nenhuma resposta para o caso. A policia alega falta de informações, mas a impressão que temos é de que eles não estão interessados em resolver o caso.
– Neri Domingos Moraes- pai.
– Neri Domingos Moraes- pai.

Aline Guimarães
Acusado de tentar matar ex com mais de 70 facadas em Taubaté vai a júri popular em setembro.
Crime completa um ano em 21 de julho. Júri foi marcado para o dia 17 de setembro. Homem está preso desde o crime.
A Justiça marcou para setembro o júri popular do homem acusado de tentar matar a ex-namorada com mais de 70 facadas em Taubaté. A audiência vai acontecer no fórum criminal de Taubaté no dia 17 de setembro.
Cleiton Duda dos Santos está preso desde o crime, que completa um ano em 21 de julho. A Justiça já havia determinado que ele fosse a júri popular em novembro de 2019, mas a data só foi marcada em na última semana, em 10 de julho.
Aline Guimarães foi agredida com mais de 70 facadas em sua casa, depois que o ex-namorado não aceitou o fim da relação. Ela tinha uma medida protetiva contra ele depois de ameaças e teve a casa invadida pelo homem.
No dia do crime, vizinhos escutaram os pedidos de socorro de Aline e acionaram a polícia. A PM flagrou Cleiton ainda na casa da vítima e teve que negociar com ele a rendição para socorrer Aline.
A vendedora passou três dias em coma e três semanas internada, mas conseguiu se recuperar das lesões. Ela teve ferimentos no abdômen, pescoço e membros.
Com Informações na íntegra G1 Vale do Paraíba
Você pode e deve ligar também para 181 ou 190
Crime completa um ano em 21 de julho. Júri foi marcado para o dia 17 de setembro. Homem está preso desde o crime.
A Justiça marcou para setembro o júri popular do homem acusado de tentar matar a ex-namorada com mais de 70 facadas em Taubaté. A audiência vai acontecer no fórum criminal de Taubaté no dia 17 de setembro.
Cleiton Duda dos Santos está preso desde o crime, que completa um ano em 21 de julho. A Justiça já havia determinado que ele fosse a júri popular em novembro de 2019, mas a data só foi marcada em na última semana, em 10 de julho.
Aline Guimarães foi agredida com mais de 70 facadas em sua casa, depois que o ex-namorado não aceitou o fim da relação. Ela tinha uma medida protetiva contra ele depois de ameaças e teve a casa invadida pelo homem.
No dia do crime, vizinhos escutaram os pedidos de socorro de Aline e acionaram a polícia. A PM flagrou Cleiton ainda na casa da vítima e teve que negociar com ele a rendição para socorrer Aline.
A vendedora passou três dias em coma e três semanas internada, mas conseguiu se recuperar das lesões. Ela teve ferimentos no abdômen, pescoço e membros.
Com Informações na íntegra G1 Vale do Paraíba
Você pode e deve ligar também para 181 ou 190

Alisson Braian Gonçalves Garcia
Esse é o meu Alisson ele foi assassinado dia 12/04/2016 as 21:25 da noite em Foz do Iguaçu - PR. Ele levou 11 tiros nas costa pq não quis chamar o amigo Fernando para morrer.
Meu filho morreu com 17 anos, ele era um excelente filho, amoroso e um menino alegre, bondoso e que adorava fazer pipas e solta-las. Ele dizia bem assim: - pipa no alto não tem dono.
Seus assassinos foram três, dois maiores de idade que se encontram presos aguardando julgamento e o que atirou era de menor na época, mas tem atualmente mandado de prisão expedido pois após matar o Alisson cometeu novos crimes, este se encontra foragido. Já o mandante continua impune.
Rosangela Gonçalves Garcia - Mãe do Alisson
Meu filho morreu com 17 anos, ele era um excelente filho, amoroso e um menino alegre, bondoso e que adorava fazer pipas e solta-las. Ele dizia bem assim: - pipa no alto não tem dono.
Seus assassinos foram três, dois maiores de idade que se encontram presos aguardando julgamento e o que atirou era de menor na época, mas tem atualmente mandado de prisão expedido pois após matar o Alisson cometeu novos crimes, este se encontra foragido. Já o mandante continua impune.
Rosangela Gonçalves Garcia - Mãe do Alisson

Amanda Albach
Caso Amanda Albach
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A Justiça de Imbituba, no Sul catarinense, recebeu a denúncia contra os três agora acusados de envolvimento na morte de Amanda Albach, de 21 anos. Eles vão responder por cárcere privado, tortura, homicídio duplamente qualificado por motivo torpe e recurso que dificultou a defesa da vítima, e ocultação de cadáver.
A denúncia foi aceita em 25 de janeiro, segundo o Poder Judiciário catarinense. A defesa de Douglas e Victor Straccioni da Silva e Daiane Mayara Pasqual afirmou por nota que "está tomando as medidas judiciais cabíveis".
"A defesa interpreta que não há alteração fática quanto a situação pessoal dos acusados, entendendo que não preenche os requisitos autorizadores da prisão cautelar, previstos no artigo 312 do Código de Processo Penal. Portanto, contradições,
levantamentos policiais e perícias não tem o condão de fazer com que sejam presos preventivamente", disse a defesa, feita pelos advogados Luana e Alécio Cargnin, em nota.
Amanda, mãe de uma criança de 2 anos, foi morta em 15 de novembro e enterrada em uma praia de Imbituba. O corpo foi encontrado em 3 de dezembro, após a prisão dos suspeitos em uma cidade gaúcha. A vítima morava na região metropolitana de Curitiba e estava desaparecida há 18 dias.
Denúncia
Conforme o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), os presos teriam matado a jovem por acreditarem que ela era parte de um plano para executá-los, orquestrado por uma facção criminosa ligada ao tráfico de drogas. As informações, conforme o órgão, estão descritas na ação penal pública.
Segundo o delegado Bruno Fernandes, que esteve à frente das investigações, a vítima sofreu tortura enquanto esteve rendida pelo grupo.
"O laudo pericial apontou que Amanda tinha sido amordaçada e que estava com uma fratura do nariz, ou seja, também foi agredida antes de levar um tiro no rosto", disse.
Conforme Fernandes, o trio manteve Amanda sob a mira de uma arma e ameaças das 11h até as 18h do dia 15 de novembro, para obrigar a vítima a mostrar o celular dela. As informações que eles desejavam ter, ao acessar o celular, não foram reveladas pela polícia.
Suspeitos montaram enredo
Conforme o delegado, antes de serem presos os suspeitos já sabiam que eram investigados e teriam montado um enredo convencendo um envolvido a assumir a responsabilidade pelo crime.
"No primeiro momento em que eles foram ouvidos, convenceram um dos envolvidos a passar todos os detalhes. Pela narrativa que foi apresentado até aquele momento, não tinham elementos sólidos para os envolvimentos deles [dos outros dois]",
explicou o delegado.
Fernandes afirmou que foi possível verificar a participação de cada suspeito na morte. “São circunstâncias, divergências que, somadas, nos permitem aferir que [todos] tiveram suas participações específicas. Isso, aliado a outras medidas adotadas durante a investigação", disse.
O outro homem apontado pela Polícia Civil por envolvimento no crime, alegou que saiu para trabalhar, o que foi confirmado por um álibi.
A investigação, por sua vez, descobriu que era mentira.

Amanda Palha
*26.09.1992 14.11.2019 provável dia do óbito
No dia 26 de junho de 2020, o DNA colhido no cabelo encontrado na cova com pertences da Amanda, deu positivo. Portanto, a probalidade de óbito é de 99 por cento, contudo, o corpo da Amanda não foi localizado até o final de junho de 2020. (30/06/2020)
Mãe de quatro filhos, ela sumiu no dia 12 de novembro do ano de 2018. A jovem havia sido vista pela última vez entrando em um carro perto de casa, em Osasco.
A principal suspeita é que ela tenha sido morta em um "tribunal do crime" devido a suspeitas de criminosos de que estaria repassando informações à polícia, de acordo com testemunhas. Diversas buscas em áreas de mata de Osasco, São Paulo e Francisco Morato, foram feitas na tentativa de localizar o corpo da mulher, mas nada foi encontrado.
As buscas por Amanda já levaram à polícia a localizar pelo menos dois cemitérios clandestinos, com vítimas de supostos "tribunais do crime", um na região da favela da Arábia, onde o celular dela emitiu sinal pela última vez, e um em Embu. Nenhum dos corpos encontrados nos locais era o de Amanda.
Uma testemunha afirmou que Amanda teria sido torturada durante dois dias antes de ser morta em um "Tribunal do Crime".
Acusada de ter passado informações sobre ações de criminosos à polícia. Ela teria ido ao 8º DP de Osasco momentos antes de desaparecer.
O pai de Amanda fez um apelo aos envolvidos no sumiço da filha para que, ao menos, revelem onde está o corpo dela: - "Se minha filha estiver morta, só entrega para a gente para a gente poder fazer o sepultamento dela dignamente", afirmou. - "Estamos sofrendo Muito!"
Há um ano, a polícia encontrou um par de tênis e um aplique de cabelo da jovem Amanda Palha, desaparecida há sete meses, em uma cova de Francisco Morato, na região metropolitana de São Paulo. No local não havia o corpo, mas a investigação acredita que tenham removido o cadáver após certo tempo.
No dia 26 de junho de 2020, o DNA colhido no cabelo encontrado na cova com pertences da Amanda, deu positivo. Portanto, a probalidade de óbito é de 99 por cento, contudo, o corpo da Amanda não foi localizado até o final de junho de 2020. (30/06/2020)
Mãe de quatro filhos, ela sumiu no dia 12 de novembro do ano de 2018. A jovem havia sido vista pela última vez entrando em um carro perto de casa, em Osasco.
A principal suspeita é que ela tenha sido morta em um "tribunal do crime" devido a suspeitas de criminosos de que estaria repassando informações à polícia, de acordo com testemunhas. Diversas buscas em áreas de mata de Osasco, São Paulo e Francisco Morato, foram feitas na tentativa de localizar o corpo da mulher, mas nada foi encontrado.
As buscas por Amanda já levaram à polícia a localizar pelo menos dois cemitérios clandestinos, com vítimas de supostos "tribunais do crime", um na região da favela da Arábia, onde o celular dela emitiu sinal pela última vez, e um em Embu. Nenhum dos corpos encontrados nos locais era o de Amanda.
Uma testemunha afirmou que Amanda teria sido torturada durante dois dias antes de ser morta em um "Tribunal do Crime".
Acusada de ter passado informações sobre ações de criminosos à polícia. Ela teria ido ao 8º DP de Osasco momentos antes de desaparecer.
O pai de Amanda fez um apelo aos envolvidos no sumiço da filha para que, ao menos, revelem onde está o corpo dela: - "Se minha filha estiver morta, só entrega para a gente para a gente poder fazer o sepultamento dela dignamente", afirmou. - "Estamos sofrendo Muito!"
Há um ano, a polícia encontrou um par de tênis e um aplique de cabelo da jovem Amanda Palha, desaparecida há sete meses, em uma cova de Francisco Morato, na região metropolitana de São Paulo. No local não havia o corpo, mas a investigação acredita que tenham removido o cadáver após certo tempo.

Ana Carolina Pacheco da Silva
Ana Carolina Pacheco da Silva, 13 anos, foi uma 2 das vítimas fatais do massacre, feito pelo assassino Welligton Menezes de Oliveira em 07/04/2011 na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, zona oeste do Rio de Janeiro. Welligton Menezes de Oliveira matou 12 crianças e deixou mais de 20 feridos.
O pai e o tio da estudante Ana Carolina Pacheco da Silva chegaram a ir até o IML durante a manhã de quinta-feira (7). Na ocasião, no entanto, não reconheceram a garota. A mãe da aluna chegou a dar queixa da criança por desaparecimento, mas no final do dia a família voltou ao IML e constatou que Ana Carolina estava mesmo morta. O pai afirmou, durante a noite, que o corpo mostrado pela primeira vez não era o de sua filha.
O clima era de desespero entre os parentes após o reconhecimento dos corpos.
Inicialmente, a polícia informou que o atirador, Welligton Menezes de Oliveira, entrou na escola dizendo que daria uma palestra. No entanto, mais tarde, o governador Sérgio Cabral disse que ele havia solicitado um histórico escolar.
Durante os ataques, uma professora fez com que alguns alunos deixassem a unidade para pedirem ajuda, afirmou o governador Sérgio Cabral. Próxima a escola, dois alunos --que estavam feridos-- pediram ajuda a um carros da Polícia Militar.
As duas crianças foram socorridas e o PM Marcio Alves foi ao local. O sargento baleou o suspeito durante os ataques. Já no chão, o rapaz se matou. Cabral chegou a agradecer a ação do policial e afirmou que a tragédia poderia ter sido muito pior.
O governador Sérgio Cabral decretou luto oficial de sete dias no Estado do Rio de Janeiro.
Além dos mortos, o ataque de Wellington Menezes de Oliveira deixou mais de 20 feridos. Destes, foram identificados, até às 17h30 do dia 07/04/2011, sete pessoas, sendo três em estado grave:
Wellington Menezes de Oliveira, de 24 anos, é responsável pelo ataque à Escola Municipal Tasso de Oliveira, em Realengo, na Zona Oeste do Rio, teve a casa toda periciada com a ajuda de dois irmãos dele.
O computador do jovem, principal peça de investigação, foi encontrado queimado. Segundo a polícia, ele tentou apagar as pistas.
A perícia realizada na tarde de 07/03/2011 achou a casa totalmente destruída: móveis e eletrodomésticos foram quebrados. A casa fica perto da escola.
Nos arquivos da polícia, não há nenhuma queixa contra Wellington.
Os investigadores querem saber como um rapaz sem antecedentes criminais sabia manusear as armas. Ele usou dois revólveres: um de calibre 38 e outro de calibre 32 e estava com muita munição num cinturão. Ele usava um equipamento chamado de "speedloader", um dispositivo que ajudava a recarregar as armas rapidamente, de uma vez só.
A polícia está tentando descobrir como Wellington conseguiu as armas. O revólver 38 está com a numeração raspada, o que dificulta o rastreamento. Os investigadores localizaram a origem da outra arma, de calibre 32. O dono dela já morreu. O filho dele prestou depoimento e disse que o revólver tinha sido roubado há quase 18 anos.
Professores e testemunhas do massacre também foram ouvidos nesta quinta-feira na Delegacia de Homicídios.
Perfil do atirador
Wellington, que era ex-aluno da escola, nunca apresentou problemas no colégio. Ele cursou o ensino fundamental de 1999 a 2002. De acordo com a Secretaria de Educação, era bom estudante e nunca repetiu de ano. Também não há registros de mau comportamento na sala de aula.
Wellington era filho adotivo, caçula de cinco irmãos. O pai morreu há cinco anos e a mãe, há dois anos. Em 2008, ele trabalhou no almoxarifado de uma fábrica de salsichas. O jovem pediu demissão em agosto do ano passado. Segundo funcionários, ele era um jovem de poucas palavras.
O rapaz, considerado estranho pelos vizinhos, morou com a família em uma casa, na mesma rua da escola, cenário do massacre.
"Sempre tímido, aquele mesmo comportamento calado, nunca foi de ter amizade. Uma vez ou outra jogava bola aqui, mas era muito difícil. De uns tempos para cá nem isso", contou a vizinha Vanessa Nascimento.
"Ele saía e não falava com ninguém: era de casa para o trabalho e do trabalho para casa. Não falava com ninguém. Era ele no mundo dele", relatou outra vizinha.
"Só curtia internet, como falava. Ele ficava só na internet, mais nada", comentou o vizinho Fábio dos Santos.
Há 8 meses, Wellington se mudou para outra casa, em Sepetiba, também na Zona Oeste do Rio. O imóvel foi herança do pai.
Segundo os vizinhos, desde que se mudou para o local, Wellington nunca foi visto com amigos ou namoradas. Ele andava sempre de cabeça baixa, mal cumprimentava as pessoas e chamava atenção por uma barba enorme que raspou há cinco dias. Os vizinhos também contam que ele seguia uma rotina de segunda a segunda: saía cedo de casa, voltava no fim da tarde, comprava um refrigerante numa mercearia e entrava pelo portão para ficar a noite no computador.
Um comerciante, que conhece a família há muito tempo, diz que apesar do temperamento fechado, Wellington nunca demonstrou agressividade.
"Nunca vi comportamento nenhum irregular, entendeu. Nunca vi", disse Marcos Alves.
A última vez que ele foi visto na rua foi há dois dias
Atirador deixou uma carta
O atirador deixou uma carta. Nela, citou Jesus, Deus e traçou planos para o próprio funeral. O rapaz disse que os impuros não poderiam tocá-lo sem usar luvas. Ele afirmou que era virgem, pediu o banhassem e o envolvessem num lençol branco que ele teria deixado no prédio, numa bolsa. E que só depois fosse colocado no caixão e enterrado ao lado da sepultura da mãe. Wellington disse que gostaria que um fiel seguidor de Deus orasse pedindo o perdão de Deus pelo o que ele fez e pediu que Jesus o despertasse do sono da morte para a vida. Em nenhum momento, o criminoso explica os motivos dos disparos.
"Esse rapaz, infelizmente, não é diferente de tantos outros assassinos. Eles têm um histórico parecido, uma ação parecida, em geral, se suicida no final. São indivíduos de baixa autoestima, indivíduos que voltam pra agredir o que supostamente eles entenderam que é um grupo que os rejeitou ou os ameaçou, então eles fazem como uma revanche, uma vingança nesse local, planejam um ato espetaculoso, com muito armamento, e causam essas tragédias e infelizmente ganham notoriedade através disso", explicou Ilana Casoy, pós graduada em criminologia.
Os corpos das vítimas do massacre ocorrido nesta quinta-feira (7), na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, zona oeste do Rio de Janeiro, estão sendo identificados e liberados pelo Instituto Médico Legal (IML), no centro, na noite de hoje. Com a morte de um menino no começo da noite de hoje, chega a 13 o número de mortos no ataque, incluindo o atirador Wellington Menezes de Oliveira.
Quatro famílias decidiram doar os órgãos dos parentes: Bianca Rocha Tavares teve o tecido ósseo doado; Luiza Paula da Silveira, as córneas e o tecido ósseo; Larissa dos Santos Atanázio, o tecido ósseo; e Karine Lorraine Chagas de Oliveira, tecido e córnea.
A menina Ana Carolina Pacheco da Silva, de 13 anos, vitima do ataque a escola em Realengo, foi cremada no cemitério do Caju, na Zona Portuária do Rio, na manhã de sábado (09/04/2011), sob forte emoção da família, que durante toda a madrugada velou o corpo da adolescente. Ela foi a única crianca cremada das 12 mortas no massacre.
Por volta das 8h, a família deu as mãos em volta do caixão e rezou o Pai Nosso. Cerca de 15 parentes, todos vestidos com uma camiseta em homenagem à menina, oraram e cantaram músicas religiosas.
A mãe de Ana Carolina, Ana Luiza, chorava muito a perda da filha. "Me ajuda, meu Deus, me ajuda", dizia ela.
O corpo seguiu para o crematório do cemitério, de carro. A família seguiu de van. Em uma sala reservada, os parentes tiveram 15 minutos para o adeus à menina. Por volta das 9h, eles deixaram o local.
Suspeitos de negociar com atirador são indiciados por comércio de arma
Os dois suspeitos de negociar uma das armas usadas pelo atirador Wellington Menezes de Oliveira foram indiciados por comércio de arma de fogo e a pena pode chegar a 8 anos, informou o delegado da Divisão de Homicídios, Felipe Ettore, no dia 09/04/2011.
O chaveiro Charleston Souza de Lucena, de 38 anos, e o vigia Izaías de Souza, de 48 anos, tiveram a prisão preventiva decretada na madrugada do sábado (09/04).
Os dois afirmaram que ao saber que a arma tinha sido usada para o ataque a escola se arrependeram.
"Se eu soubesse que era para fazer isso, jamais teria feito o que eu fiz. Agora, infelizmente vou ter que pagar ", disse Izaías.
Segundo Charleston, o atirador teria dito que a arma seria para segurança própria dele. De acordo com a polícia, os dois têm antecedentes criminais. Izaías tem 6 filhos e 4 enteados e Charleston tem três filhos.
A polícia informou que eles disseram que a arma foi vendida por R$ 260 e os dois receberam R$ 30, cada. A polícia agora busca o dono da arma, que teria ficado com R$ 200.
Segundo o delegado Felipe Ettore, a polícia agora faz buscas pelo dono do revólver. Mas segundo as primeiras informações, ele teria sido assassinado no carnaval deste ano.
Os dois suspeitos foram ouvidos na noite de sexta-feira (8) na DH, na Barra da Tijuca. Eles foram encontrados por policiais militares do serviço reservado do 21º BPM (São João de Meriti). De acordo com o comandante do batalhão, Ricardo Arlem, um chaveiro, vizinho de Wellington, teria sido quem intermediou a compra do revólver calibre 32, uma das armas utilizadas no massacre.O comandante explicou que Wellington teria procurado o chaveiro, por saber que ele tinha contatos de pessoas que vendiam armas clandestinamente. Ainda segundo a Polícia Militar, as negociações para a compra da arma teriam começado há cerca de quatro meses.
Um amigo do chaveiro teria vendido a arma para o atirador. Segundo a PM, o suposto vendedor tem passagens pela polícia pelos crimes de porte ilegal de arma, uso de documento falso e estupro.
De acordo com o comandante Ricardo Arlem, assim que os homens foram abordados pelos PMs, eles negaram a venda, mas depois confirmaram e trocaram acusações.
"Sheik"
Segundo a PM, o chaveiro revelou que Wellington era conhecido na região onde morava em Sepetiba, na Zona Oeste do Rio, pelo apelido de "Sheik", devido à barba longa que cultivou até dias antes do crime. Na carta que deixou na escola, Wellington não deu indicações de que seria muçulmano (leia carta na íntegra).
“Nós descobrimos esses dois homens porque um PM à paisana ouviu o vendedor comentar ao chaveiro, tá vendo aquela arma que te vendi, tá vendo como ela tava afiadinha?, olha o estrago que ela fez”, reproduziu o comandante.
O comandante contou ainda que os homens negaram vender as munições utilizadas por Wellington. A Divisão de Homicídios, que investiga o caso, tenta esclarecer se os dois homens têm realmente ligação com a venda do armamento.
O pai e o tio da estudante Ana Carolina Pacheco da Silva chegaram a ir até o IML durante a manhã de quinta-feira (7). Na ocasião, no entanto, não reconheceram a garota. A mãe da aluna chegou a dar queixa da criança por desaparecimento, mas no final do dia a família voltou ao IML e constatou que Ana Carolina estava mesmo morta. O pai afirmou, durante a noite, que o corpo mostrado pela primeira vez não era o de sua filha.
O clima era de desespero entre os parentes após o reconhecimento dos corpos.
Inicialmente, a polícia informou que o atirador, Welligton Menezes de Oliveira, entrou na escola dizendo que daria uma palestra. No entanto, mais tarde, o governador Sérgio Cabral disse que ele havia solicitado um histórico escolar.
Durante os ataques, uma professora fez com que alguns alunos deixassem a unidade para pedirem ajuda, afirmou o governador Sérgio Cabral. Próxima a escola, dois alunos --que estavam feridos-- pediram ajuda a um carros da Polícia Militar.
As duas crianças foram socorridas e o PM Marcio Alves foi ao local. O sargento baleou o suspeito durante os ataques. Já no chão, o rapaz se matou. Cabral chegou a agradecer a ação do policial e afirmou que a tragédia poderia ter sido muito pior.
O governador Sérgio Cabral decretou luto oficial de sete dias no Estado do Rio de Janeiro.
Além dos mortos, o ataque de Wellington Menezes de Oliveira deixou mais de 20 feridos. Destes, foram identificados, até às 17h30 do dia 07/04/2011, sete pessoas, sendo três em estado grave:
Wellington Menezes de Oliveira, de 24 anos, é responsável pelo ataque à Escola Municipal Tasso de Oliveira, em Realengo, na Zona Oeste do Rio, teve a casa toda periciada com a ajuda de dois irmãos dele.
O computador do jovem, principal peça de investigação, foi encontrado queimado. Segundo a polícia, ele tentou apagar as pistas.
A perícia realizada na tarde de 07/03/2011 achou a casa totalmente destruída: móveis e eletrodomésticos foram quebrados. A casa fica perto da escola.
Nos arquivos da polícia, não há nenhuma queixa contra Wellington.
Os investigadores querem saber como um rapaz sem antecedentes criminais sabia manusear as armas. Ele usou dois revólveres: um de calibre 38 e outro de calibre 32 e estava com muita munição num cinturão. Ele usava um equipamento chamado de "speedloader", um dispositivo que ajudava a recarregar as armas rapidamente, de uma vez só.
A polícia está tentando descobrir como Wellington conseguiu as armas. O revólver 38 está com a numeração raspada, o que dificulta o rastreamento. Os investigadores localizaram a origem da outra arma, de calibre 32. O dono dela já morreu. O filho dele prestou depoimento e disse que o revólver tinha sido roubado há quase 18 anos.
Professores e testemunhas do massacre também foram ouvidos nesta quinta-feira na Delegacia de Homicídios.
Perfil do atirador
Wellington, que era ex-aluno da escola, nunca apresentou problemas no colégio. Ele cursou o ensino fundamental de 1999 a 2002. De acordo com a Secretaria de Educação, era bom estudante e nunca repetiu de ano. Também não há registros de mau comportamento na sala de aula.
Wellington era filho adotivo, caçula de cinco irmãos. O pai morreu há cinco anos e a mãe, há dois anos. Em 2008, ele trabalhou no almoxarifado de uma fábrica de salsichas. O jovem pediu demissão em agosto do ano passado. Segundo funcionários, ele era um jovem de poucas palavras.
O rapaz, considerado estranho pelos vizinhos, morou com a família em uma casa, na mesma rua da escola, cenário do massacre.
"Sempre tímido, aquele mesmo comportamento calado, nunca foi de ter amizade. Uma vez ou outra jogava bola aqui, mas era muito difícil. De uns tempos para cá nem isso", contou a vizinha Vanessa Nascimento.
"Ele saía e não falava com ninguém: era de casa para o trabalho e do trabalho para casa. Não falava com ninguém. Era ele no mundo dele", relatou outra vizinha.
"Só curtia internet, como falava. Ele ficava só na internet, mais nada", comentou o vizinho Fábio dos Santos.
Há 8 meses, Wellington se mudou para outra casa, em Sepetiba, também na Zona Oeste do Rio. O imóvel foi herança do pai.
Segundo os vizinhos, desde que se mudou para o local, Wellington nunca foi visto com amigos ou namoradas. Ele andava sempre de cabeça baixa, mal cumprimentava as pessoas e chamava atenção por uma barba enorme que raspou há cinco dias. Os vizinhos também contam que ele seguia uma rotina de segunda a segunda: saía cedo de casa, voltava no fim da tarde, comprava um refrigerante numa mercearia e entrava pelo portão para ficar a noite no computador.
Um comerciante, que conhece a família há muito tempo, diz que apesar do temperamento fechado, Wellington nunca demonstrou agressividade.
"Nunca vi comportamento nenhum irregular, entendeu. Nunca vi", disse Marcos Alves.
A última vez que ele foi visto na rua foi há dois dias
Atirador deixou uma carta
O atirador deixou uma carta. Nela, citou Jesus, Deus e traçou planos para o próprio funeral. O rapaz disse que os impuros não poderiam tocá-lo sem usar luvas. Ele afirmou que era virgem, pediu o banhassem e o envolvessem num lençol branco que ele teria deixado no prédio, numa bolsa. E que só depois fosse colocado no caixão e enterrado ao lado da sepultura da mãe. Wellington disse que gostaria que um fiel seguidor de Deus orasse pedindo o perdão de Deus pelo o que ele fez e pediu que Jesus o despertasse do sono da morte para a vida. Em nenhum momento, o criminoso explica os motivos dos disparos.
"Esse rapaz, infelizmente, não é diferente de tantos outros assassinos. Eles têm um histórico parecido, uma ação parecida, em geral, se suicida no final. São indivíduos de baixa autoestima, indivíduos que voltam pra agredir o que supostamente eles entenderam que é um grupo que os rejeitou ou os ameaçou, então eles fazem como uma revanche, uma vingança nesse local, planejam um ato espetaculoso, com muito armamento, e causam essas tragédias e infelizmente ganham notoriedade através disso", explicou Ilana Casoy, pós graduada em criminologia.
Os corpos das vítimas do massacre ocorrido nesta quinta-feira (7), na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, zona oeste do Rio de Janeiro, estão sendo identificados e liberados pelo Instituto Médico Legal (IML), no centro, na noite de hoje. Com a morte de um menino no começo da noite de hoje, chega a 13 o número de mortos no ataque, incluindo o atirador Wellington Menezes de Oliveira.
Quatro famílias decidiram doar os órgãos dos parentes: Bianca Rocha Tavares teve o tecido ósseo doado; Luiza Paula da Silveira, as córneas e o tecido ósseo; Larissa dos Santos Atanázio, o tecido ósseo; e Karine Lorraine Chagas de Oliveira, tecido e córnea.
A menina Ana Carolina Pacheco da Silva, de 13 anos, vitima do ataque a escola em Realengo, foi cremada no cemitério do Caju, na Zona Portuária do Rio, na manhã de sábado (09/04/2011), sob forte emoção da família, que durante toda a madrugada velou o corpo da adolescente. Ela foi a única crianca cremada das 12 mortas no massacre.
Por volta das 8h, a família deu as mãos em volta do caixão e rezou o Pai Nosso. Cerca de 15 parentes, todos vestidos com uma camiseta em homenagem à menina, oraram e cantaram músicas religiosas.
A mãe de Ana Carolina, Ana Luiza, chorava muito a perda da filha. "Me ajuda, meu Deus, me ajuda", dizia ela.
O corpo seguiu para o crematório do cemitério, de carro. A família seguiu de van. Em uma sala reservada, os parentes tiveram 15 minutos para o adeus à menina. Por volta das 9h, eles deixaram o local.
Suspeitos de negociar com atirador são indiciados por comércio de arma
Os dois suspeitos de negociar uma das armas usadas pelo atirador Wellington Menezes de Oliveira foram indiciados por comércio de arma de fogo e a pena pode chegar a 8 anos, informou o delegado da Divisão de Homicídios, Felipe Ettore, no dia 09/04/2011.
O chaveiro Charleston Souza de Lucena, de 38 anos, e o vigia Izaías de Souza, de 48 anos, tiveram a prisão preventiva decretada na madrugada do sábado (09/04).
Os dois afirmaram que ao saber que a arma tinha sido usada para o ataque a escola se arrependeram.
"Se eu soubesse que era para fazer isso, jamais teria feito o que eu fiz. Agora, infelizmente vou ter que pagar ", disse Izaías.
Segundo Charleston, o atirador teria dito que a arma seria para segurança própria dele. De acordo com a polícia, os dois têm antecedentes criminais. Izaías tem 6 filhos e 4 enteados e Charleston tem três filhos.
A polícia informou que eles disseram que a arma foi vendida por R$ 260 e os dois receberam R$ 30, cada. A polícia agora busca o dono da arma, que teria ficado com R$ 200.
Segundo o delegado Felipe Ettore, a polícia agora faz buscas pelo dono do revólver. Mas segundo as primeiras informações, ele teria sido assassinado no carnaval deste ano.
Os dois suspeitos foram ouvidos na noite de sexta-feira (8) na DH, na Barra da Tijuca. Eles foram encontrados por policiais militares do serviço reservado do 21º BPM (São João de Meriti). De acordo com o comandante do batalhão, Ricardo Arlem, um chaveiro, vizinho de Wellington, teria sido quem intermediou a compra do revólver calibre 32, uma das armas utilizadas no massacre.O comandante explicou que Wellington teria procurado o chaveiro, por saber que ele tinha contatos de pessoas que vendiam armas clandestinamente. Ainda segundo a Polícia Militar, as negociações para a compra da arma teriam começado há cerca de quatro meses.
Um amigo do chaveiro teria vendido a arma para o atirador. Segundo a PM, o suposto vendedor tem passagens pela polícia pelos crimes de porte ilegal de arma, uso de documento falso e estupro.
De acordo com o comandante Ricardo Arlem, assim que os homens foram abordados pelos PMs, eles negaram a venda, mas depois confirmaram e trocaram acusações.
"Sheik"
Segundo a PM, o chaveiro revelou que Wellington era conhecido na região onde morava em Sepetiba, na Zona Oeste do Rio, pelo apelido de "Sheik", devido à barba longa que cultivou até dias antes do crime. Na carta que deixou na escola, Wellington não deu indicações de que seria muçulmano (leia carta na íntegra).
“Nós descobrimos esses dois homens porque um PM à paisana ouviu o vendedor comentar ao chaveiro, tá vendo aquela arma que te vendi, tá vendo como ela tava afiadinha?, olha o estrago que ela fez”, reproduziu o comandante.
O comandante contou ainda que os homens negaram vender as munições utilizadas por Wellington. A Divisão de Homicídios, que investiga o caso, tenta esclarecer se os dois homens têm realmente ligação com a venda do armamento.

Ana Júlia Freire
Ana Júlia foi encontrada morta na tarde de 07/08/17, dentro do seu quarto de bruços e com fio TV ao redor do pescoço. A principio se achava que a adolescente havia cometido suicídio, uma vez que o fio estava amarrado a maçaneta da porta, porém a policia constatou que a menina foi assassinada, pela posição que o corpo e também porque haviam 3 marcas de enforcamento o que não é comum em casos de suicídio. Ana Júlia não tinha histórico de uso de drogas e nem problemas psicológicos.
.A polícia acabou por descobrir que o assassino da adolescente foi um vizinho de apelido "Sapo". pelas câmeras de segurança da rua onde ocorreu o crime pode-se ver o assassino fugindo do local. Na delegacia ele confessou mas disse que foi por vingança ao cunhado da jovem, mas o delegado acredita que o verdadeiro motivo foi que ele tentou algo com a jovem que o recusou.
http://www.webdiario.com.br/noticia/14979/vizinho-e-preso-pelo-assassinato-de-menina-de
https://pt-br.facebook.com/portalr7/videos/caso-ana-j%C3%BAlia-vizinho-acusado-de-matar-jovem-de-13-anos-em-osasco-confessou-o-c/1390553184392929/
https://www.facebook.com/portalr7/videos/ana-julia-de-apenas-13-anos-foi-encontrada-morta-dentro-do-pr%C3%B3prio-quarto-em-osa/1388778417903739/
https://www.youtube.com/watch?v=UopTkDaiFMU
https://noticias.r7.com/sao-paulo/fotos/adolescente-e-achada-morta-com-fio-de-tv-enrolado-no-pescoco-09082017#!/foto/1
https://recordtv.r7.com/balanco-geral/videos/suspeito-de-invadir-casa-e-matar-adolescente-em-osasco-e-preso-21102018
.A polícia acabou por descobrir que o assassino da adolescente foi um vizinho de apelido "Sapo". pelas câmeras de segurança da rua onde ocorreu o crime pode-se ver o assassino fugindo do local. Na delegacia ele confessou mas disse que foi por vingança ao cunhado da jovem, mas o delegado acredita que o verdadeiro motivo foi que ele tentou algo com a jovem que o recusou.
http://www.webdiario.com.br/noticia/14979/vizinho-e-preso-pelo-assassinato-de-menina-de
https://pt-br.facebook.com/portalr7/videos/caso-ana-j%C3%BAlia-vizinho-acusado-de-matar-jovem-de-13-anos-em-osasco-confessou-o-c/1390553184392929/
https://www.facebook.com/portalr7/videos/ana-julia-de-apenas-13-anos-foi-encontrada-morta-dentro-do-pr%C3%B3prio-quarto-em-osa/1388778417903739/
https://www.youtube.com/watch?v=UopTkDaiFMU
https://noticias.r7.com/sao-paulo/fotos/adolescente-e-achada-morta-com-fio-de-tv-enrolado-no-pescoco-09082017#!/foto/1
https://recordtv.r7.com/balanco-geral/videos/suspeito-de-invadir-casa-e-matar-adolescente-em-osasco-e-preso-21102018

Ana Lúcia Carvalho SIlva
Após semanas de angústia, a família de Ana Lúcia Carvalho Silva, de 20 anos, teve a confirmação da tragédia. O corpo da jovem foi encontrado na noite desta terça-feira (29), enterrado em uma cova rasa em um terreno de difícil acesso, na Rua da Jaqueira, em Camacã (BA). O ex-namorado, principal suspeito, confessou o assassinato durante depoimento à Polícia Civil.
Desaparecida desde 3 de abril, Ana Lúcia havia feito seu último contato por telefone com a mãe, informando que estava a caminho de casa. Segundo as investigações, após uma discussão, o suspeito matou a jovem e escondeu o corpo. A identidade ainda será confirmada por exames do Departamento de Polícia Técnica (DPT).
Muito querida na cidade, Ana Lúcia era vista como uma jovem tranquila e sem envolvimento com crimes. A mãe, Lucineide Carvalho, clama por justiça. A polícia segue com as investigações.
#Camacã #Desaparecida #ViolênciaContraMulher #Feminicídio #NotíciaUrgente #Bahia #Luto #Polícia #UbaitabaUrgente #Tragédia #Justiça #NotíciasDaBahia
Por Ubaitaba urgente
@jacksoncristianooficial

Ana Maria Fernandes de Oliveira
No feriado do dia 12.10.16, um motorista embriagado avançou sobre a faixa de pedestres da Av. Engenheiro Roberto Freire em Natal – RN, atropelando 3 pessoas que estavam atravessando a mesma no momento, as 3 pessoas sofreram ferimentos graves, mas a jovem Ana Maria Fernandes de Oliveira foi arremessada no ar o que fez seu quadro ser muito mais grave. A jovem de apenas 18 anos foi levada ao pronto socorro, mas faleceu no dia 15.10.16. O motorista em visível estado de embriaguez foi detido no local, mas foi solto sem fiança logo, mesmo tendo histórico de ter cometido outras infrações em estado igual.
Heytor Ramos Teixeira de Souza, o qual foi encaminhado a júri popular, por ter sido responsável, ao volante, pela morte de uma pessoa e ter assumido o risco em outras duas. Desta forma, o acusado foi pronunciado como incurso nas penas do artigo 121, combinado ao artigo 18 e artigo 121, combinado aos artigos 14 e 18, todos dispositivos do Código Penal - CP, e artigo 306 da Lei 9.503/97.
Segundo a denúncia, no dia 12 de outubro de 2016, na Avenida Engenheiro Roberto Freire, zona sul de Nata, o acusado foi responsável pela morte de Ana Maria Fernandes de Oliveira, bem como tentou matar Leandro Rafael Pires dos Santos e Maria Richely Lima de Sales, assumindo o risco de produzir ambos os resultados, ao conduzir veículo automotor estando com capacidade psicomotora alterada em razão da influência de álcool e atropelar as vítimas.
O Ministério Público ainda ressalta que, no mesmo dia e hora, as vítimas, em um dado momento, acenaram para que os veículos que trafegavam parassem, a fim de atravessarem a via pela faixa de pedestres, no momento em que o veículo que trafegava na faixa da esquerda parou. Contudo, durante a travessia, foram atropeladas pelo veículo que era conduzido pelo denunciado, o qual trafegava com capacidade psicomotora alterada e não parou na faixa de pedestres.
A defesa de Heytor Ramos destacou que o fato pode ser interpretado como um homicídio culposo (quando não há intenção de matar) e crimes de lesão corporal.
No entanto, para os desembargadores que integram o órgão julgador, o acusado assumiu o risco, já que estava acima da velocidade permitida, com capacidade motora alterada e por ser dia de chuva. "Tratava-se de uma faixa pedestre e dez ou 15 dias antes houve um acidente semelhante no local. Isso já deveria gerar precaução por parte dele", alerta o desembargador Saraiva Sobrinho, que também votou para que a demanda seja mesmo apreciada pelo júri popular, em data a ser confirmada.
Fonte: Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte
Indo a Júri Popular foi julgado por homicídio culposo, pelo código de transito e não pelo crime penal, a pena pelos 3 crimes foi de 3 anos 11 meses e 1 dia em regime aberto, não podendo se eleger a cargo eletivo e teve a carteira de motorista cassada por 1 ano apenas. Ou seja, teve nada de pena pelo que causou. Logico que mesmo tendo testemunhas afirmando seu estado de embriaguez, ele negou e colocou a culpa na chuva, na pista molhada, no limpador de para-brisa defeituoso, etc,,,,
O Detran de Natal modificou as placas de sinalização das proximidades da faixa de pedestres uns dias após o ocorrido, colocaram uma placa de velocidade mínima 30 km e outra no canteiro central indicando que em 100 metros tem uma faixa de pedestres, mas isso evita que motoristas embriagados façam o mesmo que este fez? Não mesmo o que evitaria seriam leis mais sevaras para estes casos.
Heytor Ramos Teixeira de Souza, o qual foi encaminhado a júri popular, por ter sido responsável, ao volante, pela morte de uma pessoa e ter assumido o risco em outras duas. Desta forma, o acusado foi pronunciado como incurso nas penas do artigo 121, combinado ao artigo 18 e artigo 121, combinado aos artigos 14 e 18, todos dispositivos do Código Penal - CP, e artigo 306 da Lei 9.503/97.
Segundo a denúncia, no dia 12 de outubro de 2016, na Avenida Engenheiro Roberto Freire, zona sul de Nata, o acusado foi responsável pela morte de Ana Maria Fernandes de Oliveira, bem como tentou matar Leandro Rafael Pires dos Santos e Maria Richely Lima de Sales, assumindo o risco de produzir ambos os resultados, ao conduzir veículo automotor estando com capacidade psicomotora alterada em razão da influência de álcool e atropelar as vítimas.
O Ministério Público ainda ressalta que, no mesmo dia e hora, as vítimas, em um dado momento, acenaram para que os veículos que trafegavam parassem, a fim de atravessarem a via pela faixa de pedestres, no momento em que o veículo que trafegava na faixa da esquerda parou. Contudo, durante a travessia, foram atropeladas pelo veículo que era conduzido pelo denunciado, o qual trafegava com capacidade psicomotora alterada e não parou na faixa de pedestres.
A defesa de Heytor Ramos destacou que o fato pode ser interpretado como um homicídio culposo (quando não há intenção de matar) e crimes de lesão corporal.
No entanto, para os desembargadores que integram o órgão julgador, o acusado assumiu o risco, já que estava acima da velocidade permitida, com capacidade motora alterada e por ser dia de chuva. "Tratava-se de uma faixa pedestre e dez ou 15 dias antes houve um acidente semelhante no local. Isso já deveria gerar precaução por parte dele", alerta o desembargador Saraiva Sobrinho, que também votou para que a demanda seja mesmo apreciada pelo júri popular, em data a ser confirmada.
Fonte: Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte
Indo a Júri Popular foi julgado por homicídio culposo, pelo código de transito e não pelo crime penal, a pena pelos 3 crimes foi de 3 anos 11 meses e 1 dia em regime aberto, não podendo se eleger a cargo eletivo e teve a carteira de motorista cassada por 1 ano apenas. Ou seja, teve nada de pena pelo que causou. Logico que mesmo tendo testemunhas afirmando seu estado de embriaguez, ele negou e colocou a culpa na chuva, na pista molhada, no limpador de para-brisa defeituoso, etc,,,,
O Detran de Natal modificou as placas de sinalização das proximidades da faixa de pedestres uns dias após o ocorrido, colocaram uma placa de velocidade mínima 30 km e outra no canteiro central indicando que em 100 metros tem uma faixa de pedestres, mas isso evita que motoristas embriagados façam o mesmo que este fez? Não mesmo o que evitaria seriam leis mais sevaras para estes casos.

Ana Victória Silva dos Santos
Menina de 8 anos sofreu golpes com pedaço de madeira na cabeça e na costela após ter recebido um bilhete da escola que dizia que ela não tinha feito o dever de casa. Pai foi preso e irmão gêmeo da vítima foi levado para abrigo.
A avó paterna de Ana Victória Silva dos Santos, de 8 anos, que foi espancada até a morte pelo próprio pai em Cariacica, na Grande Vitória, liberou o corpo da neta no Instituto Médico Legal (IML) de Vitória na noite de sábado (12).
Segundo a Polícia Militar, a menina de 8 anos foi espancada com socos e levou diversos golpes na cabeça na cabeça e na costela. O pai confessou para os policiais que bateu na menina porque ela não tinha feito o dever de casa e tinha recebido um bilhete de atenção da escola.
A mulher de 52 anos veio da cidade de Itueta, no interior de Minas Gerais, acompanhada de uma conselheira tutelar do município.
"Minha neta vivia comigo, levava ela para a escola, médico, tudo. As minhas lembranças são as melhores que eu tenho, era a minha vida", comentou a avó, que preferiu não ser identificada.
De acordo com a Polícia Civil, Welington Caio Silva Nogueira, de 28 anos, foi preso e autuado em flagrante por homicídio qualificado contra menor de 14 anos com aumento de pena devido o autor ser o tutor da vítima.
A criança vai ser enterrada neste domingo (13) por volta das 18h no cemitério de Itueta.
A notícia do assassinato da menina chegou até a avó pela equipe do conselho de Itueta, que ajudou a organizar a viagem até Vitória.
A avó disse que ficou sem acreditar quando recebeu a notícia de que o próprio filho tinha assassinado a neta.
"Eu estava sozinha em casa e o conselho tutelar me ligou. Eu tomei um choque, não acreditei, entrei em desespero e estou em choque até agora. Não sei informar o que aconteceu. Não foi o filho que eu criei. Ele não tinha vícios, era estudado, ele ia se formar em Engenharia Civil e já trabalhava. A vida deles era os filhos, ele vivia para as crianças, contou.
Segundo a conselheira da cidade, que também preferiu não ser identificada, a mãe da criança mora em Minas Gerais e perdeu a guarda dos filhos por maus tratos. Tanto Ana Victória quanto seu irmão gêmeo estavam na casa do pai há apenas três meses.
"Desde sábado o conselho tutelar de Cariacica entrou em contato com a gente e o Conselho Tutelar de Aimorés, em Minas, também. Isso porque na época em que as crianças foram retiradas da mãe por maus tratos e negligência, eles moraram na cidade. Nós fomos muito bem acolhidos pelo conselho de Cariacica e fomos mantendo contato até chegarmos aqui. Foi um trabalho em equipe", narrou a conselheira.
Irmão da vítima segue em abrigo
Logo após o crime, o irmão da vítima foi levado para um abrigo na cidade. Agora a avó contou que vai buscar a guarda do menino.
"Vou lutar pelo meu outro neto, para ele poder voltar para a casa dele. Estou vivendo pelo meu neto, não sei o dia de amanhã mas vou fazer de tudo que eu tenho para lutar pelo o que está no abrigo", pontuou.
O conselheiro tutelar de Cariacica, Marcos Paulo Fonseca, pontuou que o irmão de Ana Victória relatou que também era agredido pelo pai. E que durante busca nos documentos na residência da família após o crime, foi encontrado um receituário da menina que comprovava TDAH e autismo também.
"Conversamos com o irmão e ele relatou que o pai batia nele também, com um pedaço de madeira. E ele falou que está bem porque no serviço de acolhimento ele não apanha. O ambiente de familiar precisa ser um ambiente de amor, carinho e respeito. A escola tem o dever sim de comunicar a todos o que acontece. Já pensou se todo aluno que a escola avisar que ele não fez o dever de casa o pai fazer uma barbaridade dessa? A escola fez o trabalho que precisa ser feito, mas o que a gente percebe é que os pais não tem feito da parte da vida escolar dos filhos", explicou.
Agora, a criança aguarda para que sejam feitos os trâmites legais para a inserção em um ambiente familiar que seja mais seguro para ela.
"O irmão está no serviço de acolhimento institucional. Foi uma medida de proteção e o mais certo a ser feito. A juíza vai pedir a Justiça de Minas para que seja feito todo um estudo social e técnico para saber em que ambiente essa criança vai poder ser inserida, já que os familiares que a gente tem contato são todos de Minas", destacou.
Relembre o caso
Ana Victória Silva dos Santos foi espancada até a morte na noite de sexta-feira (11) pelo próprio pai dentro de casa após receber um bilhete de reclamação da escola por não ter feito o dever de casa.
O pedreiro relatou para os policiais que também tinha batido na criança no dia anterior porque ela estava bagunçando a casa e usando palavras ofensivas.
O Boletim de Ocorrência da Polícia Militar (BO) narrou que o pedreiro percebeu que a filha apresentou dificuldade respiratória depois das agressões e a levou para o Pronto Atendimento de Alto Lage.
A vítima chegou desacordada na unidade e a morte foi atestada no local. A Polícia Militar foi acionada. No local, a madrasta disse para os policiais que ouviu as agressões, mas não interviu.
Áudios que a madrasta mandou para uma vizinha mostram que ela pede para alguém retirar os pedaços de madeira que ficaram no quarto das crianças depois das agressões na menina.
A defesa da madrasta da menina informou que os áudios foram retirados de contexto, e que companheira do autor do crime não participou de qualquer agressão contra a criança e que não conseguiu intervir no momento das agressões por ter medo do companheiro.
O pai e a madrasta foram levados para a Delegacia Regional de Cariacica. O homem foi encaminhado para o Centro de Triagem de Viana (CTV). Já a madrasta foi ouvida e liberada já que a autoridade policial não identificou elementos suficientes para realizar a prisão em flagrante naquele momento.

Anderson Thiago Rodrigues Campeoti
É triste e doloroso pra mim, mas para que saibam o porquê do movimento, segue abaixo o resumo do ocorrido:
No dia 14 de dezembro de 2017, meu filho estava trabalhando na FELIZ FARMA, uma drogaria localizada no Jd das maravilhas na divisa de Santo André com São Paulo. Por volta das 12:20h entra um jovem aparentemente para fazer compras, mas logo anunciou o assalto rendendo meu filho e mais um funcionário. Deu uma coronhada na cabeça do meu filho e fez ele e seu colega deitarem no chão atrás do balcão enquanto apalpava suas roupas na tentativa de achar um celular. Logo convidou meu filho para ir até o fundo da loja onde lá também se encontrava outra funcionária. Esse por sua vez pegou também o celular da moça, os fez ajoelhar e depois disso, mesmo com os celulares em seu poder, atirou sem piedade na cabeça do meu filho.
Receber essa notícia, foi a pior dor da minha vida!
Meu lindo foi levado para o hospital Santa Casa de Santo André e passou por uma cirurgia que durou pouco mais de duas horas.
Eu muito apreensiva e com a esperança de que a bala tivesse pego só de raspão, chorava e rezava pra isso, quando a médica neurocirurgiã saiu e falou:
"-Só limpei e fechei...
Porque o seu filho estava ajoelhado e a bala pegou do alto da cabeça no canto esquerdo e percorreu até o ouvido direito estourando o tímpano. A temperatura da bala é tão alta que por onde passa destrói tudo. A arma mãe, provavelmente é antiga porque não tinha bala na cabeça do seu filho, tinha mais de sessenta fragmentos, ou seja, a bala explodiu dentro da cabeça do seu filho, fazendo com que parte do cérebro saísse para fora..." aí eu virei às costas para a médica e não quis ouvir mais nada.
Imagino que para as pessoas que estão lendo essas palavras está sendo chocante...agora imagina uma mãe que carregou esse filho nove meses em seu ventre, cuidou, educou, ensinou o que ela tinha de melhor a oferecer, viu esse bebê se tronar um exemplo de homem...trabalhador, honesto, responsável, amigo, irmão maravilhoso, filho extraordinário e pouco antes de ele completar 26 anos, no auge da sua vida, cursando faculdade de farmácia, se esforçando, conquistando suas coisinhas como sempre sonhou...imagina uma mãe ouvir essas palavras de forma fria e técnica...
Meu filho permaneceu no hospital por quatro dias para sua despedida. Ficou respirando por aparelhos onde podemos ficar pertinho dele, sentir sua presença, mesmo que inconsciente.
No quarto dia 18/12, o coraçãozinho dele parou e ele nos deixou.
Lindo, quase 1,90 m de altura, cheio de saúde, sorriso incrível, tímido e amoroso, foi tirado de mim por um " menor de 17 anos".
A minha dor é minha e única, mas posso garantir que minha força vem desta luta por justiça e mais amor no mundo!
Que sejam vetadas as leis das “saidinhas”, “ficha limpa”, indulto e maioridade penal.
Crime é crime independente da idade.
Acredito no AMOR, esse sentimento sublime que é capaz de levantar uma mãe da cama todos os dias mesmo faltando um pedaço, mas também acredito que só teremos um país melhor e mais digno para viver, se existir disciplina e leis efetivas contra a criminalidade e a violência.
Veronica - mãe do Anderson
No dia 14 de dezembro de 2017, meu filho estava trabalhando na FELIZ FARMA, uma drogaria localizada no Jd das maravilhas na divisa de Santo André com São Paulo. Por volta das 12:20h entra um jovem aparentemente para fazer compras, mas logo anunciou o assalto rendendo meu filho e mais um funcionário. Deu uma coronhada na cabeça do meu filho e fez ele e seu colega deitarem no chão atrás do balcão enquanto apalpava suas roupas na tentativa de achar um celular. Logo convidou meu filho para ir até o fundo da loja onde lá também se encontrava outra funcionária. Esse por sua vez pegou também o celular da moça, os fez ajoelhar e depois disso, mesmo com os celulares em seu poder, atirou sem piedade na cabeça do meu filho.
Receber essa notícia, foi a pior dor da minha vida!
Meu lindo foi levado para o hospital Santa Casa de Santo André e passou por uma cirurgia que durou pouco mais de duas horas.
Eu muito apreensiva e com a esperança de que a bala tivesse pego só de raspão, chorava e rezava pra isso, quando a médica neurocirurgiã saiu e falou:
"-Só limpei e fechei...
Porque o seu filho estava ajoelhado e a bala pegou do alto da cabeça no canto esquerdo e percorreu até o ouvido direito estourando o tímpano. A temperatura da bala é tão alta que por onde passa destrói tudo. A arma mãe, provavelmente é antiga porque não tinha bala na cabeça do seu filho, tinha mais de sessenta fragmentos, ou seja, a bala explodiu dentro da cabeça do seu filho, fazendo com que parte do cérebro saísse para fora..." aí eu virei às costas para a médica e não quis ouvir mais nada.
Imagino que para as pessoas que estão lendo essas palavras está sendo chocante...agora imagina uma mãe que carregou esse filho nove meses em seu ventre, cuidou, educou, ensinou o que ela tinha de melhor a oferecer, viu esse bebê se tronar um exemplo de homem...trabalhador, honesto, responsável, amigo, irmão maravilhoso, filho extraordinário e pouco antes de ele completar 26 anos, no auge da sua vida, cursando faculdade de farmácia, se esforçando, conquistando suas coisinhas como sempre sonhou...imagina uma mãe ouvir essas palavras de forma fria e técnica...
Meu filho permaneceu no hospital por quatro dias para sua despedida. Ficou respirando por aparelhos onde podemos ficar pertinho dele, sentir sua presença, mesmo que inconsciente.
No quarto dia 18/12, o coraçãozinho dele parou e ele nos deixou.
Lindo, quase 1,90 m de altura, cheio de saúde, sorriso incrível, tímido e amoroso, foi tirado de mim por um " menor de 17 anos".
A minha dor é minha e única, mas posso garantir que minha força vem desta luta por justiça e mais amor no mundo!
Que sejam vetadas as leis das “saidinhas”, “ficha limpa”, indulto e maioridade penal.
Crime é crime independente da idade.
Acredito no AMOR, esse sentimento sublime que é capaz de levantar uma mãe da cama todos os dias mesmo faltando um pedaço, mas também acredito que só teremos um país melhor e mais digno para viver, se existir disciplina e leis efetivas contra a criminalidade e a violência.
Veronica - mãe do Anderson

André Rocha Bicca
André da Rocha Bicca, 17 anos, morreu após o envolvimento em uma briga, em um posto de gasolina, com Humberto Flores Shardong, 19 anos, Porto alegre-RS, em 08/03/2003.
"Volvo", como é conhecido Schardong, foi indiciado pela Polícia por lesões corporais seguidas de morte de André da Rocha Bicca, mas o promotor de Justiça Ubaldo Flores, com atuação perante à 9ª Vara Criminal, optou pela remessa do inquérito policial à 2ª Vara do Tribunal do Júri de Porto Alegre, por entender que no caso em exame, a avaliação quanto à caracterização, ou não, de crime doloso contra a vida era atribuição da Promotoria com atuação perante à Vara do Júri.
O Tribunal do Júri condenou Humberto Schardong em 09/08/2005. André da Rocha Bicca, 17 anos, foi morto em 08/03/2003, após luta corporal com o condenado, no avarandado da loja de conveniências do posto BR, na Av. Nilo Peçanha. A discussão teria iniciado porqueAndré da Rocha Bicca havia "ficado" com uma ex-namorada de Humberto. Depoimentos de testemunhas comprovaram que, apesar do desfalecimento da vítima, após queda de ambos em uma escada, Schardong continuou a agredi-la, desferindo-lhe socos e pontapés.
A pena designada a Humberto Flores Schardong foi de 12 anos e seis meses de reclusão em regime inicial fechado pelo o homicídio de André da Rocha Bicca.
"Volvo", como é conhecido Schardong, foi indiciado pela Polícia por lesões corporais seguidas de morte de André da Rocha Bicca, mas o promotor de Justiça Ubaldo Flores, com atuação perante à 9ª Vara Criminal, optou pela remessa do inquérito policial à 2ª Vara do Tribunal do Júri de Porto Alegre, por entender que no caso em exame, a avaliação quanto à caracterização, ou não, de crime doloso contra a vida era atribuição da Promotoria com atuação perante à Vara do Júri.
O Tribunal do Júri condenou Humberto Schardong em 09/08/2005. André da Rocha Bicca, 17 anos, foi morto em 08/03/2003, após luta corporal com o condenado, no avarandado da loja de conveniências do posto BR, na Av. Nilo Peçanha. A discussão teria iniciado porqueAndré da Rocha Bicca havia "ficado" com uma ex-namorada de Humberto. Depoimentos de testemunhas comprovaram que, apesar do desfalecimento da vítima, após queda de ambos em uma escada, Schardong continuou a agredi-la, desferindo-lhe socos e pontapés.
A pena designada a Humberto Flores Schardong foi de 12 anos e seis meses de reclusão em regime inicial fechado pelo o homicídio de André da Rocha Bicca.

Andrei Ronaldo Goulart Gonçalves
Caso Andrei Ronaldo Goulart Gonçalves
A 1ª Vara do Júri do Foro Central da Comarca de Porto Alegre marcou para 27 de outubro o júri do policial militar da reserva Jeverson Olmiro Lopes Goulart, acusado de ter estuprado e matado o sobrinho em Porto Alegre, em 2016. Ele réu por homicídio duplamente qualificado e por estupro de vulnerável.
Relembre o caso
No dia 30 de novembro de 2016, Andrei, então com 12 anos, foi encontrado morto em sua cama no quarto que dividia com o tio. Desde o início, Jeverson alegava que o sobrinho havia se matado e o crime chegou a ser investigado pela Polícia Civil como suicídio, mas o inquérito foi concluído como acidente.
Cátia insistia na reabertura das investigações, pois desconfiava da condução do inquérito e das provas colhidas na época . Após insistência da família, quatro anos depois, o caso foi reaberto pelo Ministério Público, que o denunciou por homicídio e, após seis meses, por estupro de vulnerável.
Em depoimento, Jeverson diz que estava na casa da irmã há cerca de um mês, em visita à família, mas seria morador do Rio de Janeiro. Ele alega que estava dormindo na cama de baixo do beliche quando, por volta das 2h, “acordou com o barulho de um disparo de arma de fogo e encontrou a vítima ensanguentada na cama de cima”.
O tio da vítima sustenta que “alertou a todos os moradores sobre a presença da arma e a proibição de pegarem”. Sobre a ausência de digitais, ele disse à Justiça que “lavou as mãos enquanto aguardava a perícia no apartamento, pois foi ao banheiro”.

Anthony Pietro Fanti Rosa
A família do Anthony pede socorro. Anthony Pietro Fanti Rosa, aos 14 anos de idade, teve a sua vida interrompida precocemente, graças à imprudência de uma mulher ao volante no dia 24 de Novembro de 2024. O acidente que tirou a vida do menino aconteceu na rodovia PR-558, entre Araruna e Campo Mourão, quando voltava com a família da realização de uma prova na UTF, e carregava, além do sonho, o gabarito da prova em suas mãos. Maria do Carmo, condutora do veículo que vinha na direção oposta em ziguezague e se chocou de frente com o carro da família, tinha claros sinais de embriaguez e foi autuada em flagrante por homicídio doloso, estando com a CNH suspensa por inúmeras infrações, tendo enorme quantidade de multas de trânsito e envolvimento com outros acidentes, inclusive, com óbito! No momento encontra-se em prisão domiciliar, sem a obrigatoriedade de uma tornozeleira eletrônica, fazendo uso de sua liberdade, que infelizmente Anthony já não desfruta mais! #JustiçaparaAnthony #naofoiacidente #anthony https://www.instagram.com/reel/DHjqaVdPXHh/?igsh=MTltdWgzdDU3bmExMw==

Arnaldo Martino Dobscha
Arnaldo, uma pessoa linda, especial, iluminada! Saudável, cheio de vida, de planos... Amado e respeitado por todos. Um filho e pai exemplar. Morre aos 37 anos vítima de negligência médica num hospital em Divinópolis-MG. Chegou infartado no hospital após esforço físico em futebol e foi avaliado pelo porte físico, foi deixado numa observação por uma hora até morrer, sozinho!
E isto acontece todos os dias e até quando??
"Basta com os erros médicos"
Está na câmara dos deputados o Projeto de Lei 6867/2010 que visa avaliação dos profissionais de saúde.
A ligação é gratuita 0800 619-619. Ligue e nos ajude nessa luta que é de todos nós.
E isto acontece todos os dias e até quando??
"Basta com os erros médicos"
Está na câmara dos deputados o Projeto de Lei 6867/2010 que visa avaliação dos profissionais de saúde.
A ligação é gratuita 0800 619-619. Ligue e nos ajude nessa luta que é de todos nós.

Arthur Lourenço Alcaide Miquelan
Era feriado e Arthur que trabalhava a semana toda, resolveu ir encontrar com os amigos, antes do almoço no campinho próximo de sua casa, para empinar PIPA. Quando de repente a pipa se soltou indo em direção a uma trilha. Arthur foi atrás e foi brutalmente atacado por policiais que ali estavam e que começaram a atirar. Os seus amigos correram do local, mas ele, que estava com fone de ouvidos, correndo e olhando pra cima, não ouviu os tiros e nem prestou atenção aos policiais.
Um dos amigos conta que de longe e escondido, viu quando Arthur foi atingido na perna e começou a gritar: - Socorro, eu não sou ladrão! - Eu trabalho! - Por favor, chame a minha mãe, eu moro aqui na rua, ela lhe mostra os meus documentos!
Mesmo assim, os policiais continuaram a torturá-lo e xingá-lo com palavrões. Ao todo eram 6 PMs, depois das torturas e xingamentos, os policiais lhe deram mais 3 tiros e jogaram o seu corpo num buraco próximo a trilha! Essa testemunha está sob sigilo e ainda em choque ao lembrar do ocorrido! Na região aconteceram outros crimes na mesma característica deste e por isso existem fortes indícios de ser um grupo de extermínio.
Arthur foi covardemente assassinado e teve o celular e sua corrente de ouro do pescoço, roubados pelos policias da força tatica. Seu unico crime foi estava simplesmente brincado, porque apesar de ser alto era um menino sem maldade no coração e morreu com um pacote de bolachas na mão.
Arthur, jovem, trabalhador, estudioso e filho único!
Um dos amigos conta que de longe e escondido, viu quando Arthur foi atingido na perna e começou a gritar: - Socorro, eu não sou ladrão! - Eu trabalho! - Por favor, chame a minha mãe, eu moro aqui na rua, ela lhe mostra os meus documentos!
Mesmo assim, os policiais continuaram a torturá-lo e xingá-lo com palavrões. Ao todo eram 6 PMs, depois das torturas e xingamentos, os policiais lhe deram mais 3 tiros e jogaram o seu corpo num buraco próximo a trilha! Essa testemunha está sob sigilo e ainda em choque ao lembrar do ocorrido! Na região aconteceram outros crimes na mesma característica deste e por isso existem fortes indícios de ser um grupo de extermínio.
Arthur foi covardemente assassinado e teve o celular e sua corrente de ouro do pescoço, roubados pelos policias da força tatica. Seu unico crime foi estava simplesmente brincado, porque apesar de ser alto era um menino sem maldade no coração e morreu com um pacote de bolachas na mão.
Arthur, jovem, trabalhador, estudioso e filho único!

Aryane Thais Carneiro de Azevedo
*30.08.1988 +15.04.2010
O crime, ocorrido em 15 de abril de 2010, chocou a população de João Pessoa pelas circunstâncias em que foi cometido. A estudante Aryane foi encontrada às margens da BR-230, sem a blusa e com o zíper da calça aberto. Com ela, um exame confirmando a gravidez da jovem. Após realização de perícia, ficou constatado que o condenado seria o pai.
Luiz Paes era ex-namorado de Aryane Thaís
UV União de Vítimas Não solte a minha Mão!
O crime, ocorrido em 15 de abril de 2010, chocou a população de João Pessoa pelas circunstâncias em que foi cometido. A estudante Aryane foi encontrada às margens da BR-230, sem a blusa e com o zíper da calça aberto. Com ela, um exame confirmando a gravidez da jovem. Após realização de perícia, ficou constatado que o condenado seria o pai.
Luiz Paes era ex-namorado de Aryane Thaís
UV União de Vítimas Não solte a minha Mão!

Atyla Arruda Barbosa
Minha filha Atyla Arruda Barbosa colocou um anúncio no facebook que estava procurando um trabalho na área de técnica em segurança do trabalho. Sergio e sua esposa Simone mandaram solicitação para ela prometendo emprego em uma transportadora, minha Filha foi na casa deste casal acreditando que teria um trabalho pois estava precisando muito. Mas ao chegar lá foi mantida em cárcere privado, estrupada e assassinada. Seu corpo foi jogado no mar. Nos exames feitos pós autopsia encontraram vestígios de consumo de remédios para epilepsia, sonífero e álcool.
Mataram minha filha por dinheiro, ela estava gravida de cinco mês. O casal esta preso, passou pela primeira audiência dia 28 de novembro de 2018. Passa agora a aguardar o júri popular. Só nos resta orar e pedir a Deus para que eles paguem por tudo que fizeram. Pois foi cruelmente planejado passo a passo tudo o que fizeram. -Diz a mãe de Atyla.
A auxiliar de serviços gerais Selmair Arruda de Moraes, de 44 anos, mãe da técnica em segurança Atyla Arruda Barbosa, de 20 anos, afirma que a filha, antes de ser morta, foi estuprada e mantida em cárcere privado na casa dos patrões, um casal, em Itanhaém, no litoral de São Paulo. Os dois foram presos pela polícia suspeitos de matarem a garota para ficar com o seguro de vida dela.
A polícia acreditava que Atyla, a princípio, havia sido vítima de afogamento em junho, em uma praia de Mongaguá, cidade vizinha. Os investigadores da Polícia Civil, entretanto, descobriram que a jovem foi morta propositalmente para que o casal pudesse receber R$ 260 mil de indenização de um seguro de vida feito em nome dela, que estava grávida.
Para a polícia, o patrão é o pai da criança e o próprio assassino: um homem de 47 anos, que teria cometido o crime com o consentimento da esposa, de 41. De acordo com os investigadores, ambos, na verdade, exploravam a garota, mas se apresentaram aos policiais como padrinhos dela, reafirmaram o acidente no mar e alegaram cuidar de Atyla desde janeiro.
Selmair contou ao G1 que a filha saiu de casa, em Aparecida de Goiânia (GO), em busca de uma oportunidade de emprego. Por intermédio de uma amiga, a técnica soube de uma vaga de trabalho em uma transportadora, no litoral paulista, oferecida pelo casal. Os dois também possibilitariam um lugar para que ela pudesse morar.
A mãe explica que não queria que a Atyla fosse para Itanhaém, mas a filha insistiu em querer trabalhar para poder ajudar a família. "Ela ficou muito depressiva e triste depois que a gente perdeu tudo, financeiramente falando. Ela falava: ‘mamãe, eu vou, sim, porque quero ajudar a senhora'", lembra a auxiliar de serviços gerais.
A mudança ocorreu no início de janeiro e as duas mantiveram contato ao longo dos meses por meio de telefone e redes sociais. Algumas ligações chamaram a atenção de Selmair pelo fato dela ouvir ao fundo, enquanto conversava com a filha, alguém induzido a jovem a falar "algo genérico". "Não era minha filha ali. Ela estava sendo controlada", diz.
A preocupação maior ocorreu quando as duas perderam contato em 2 de julho, um dia antes do suposto acidente na praia. Selmair não conseguiu mais falar com a filha por semanas, apesar da insistência, e pediu dinheiro emprestado para familiares para viajar e tentar localizá-la pessoalmente, em Itanhaém, onde chegou somente em 24 de julho.
"Fui à delegacia, dei o nome do casal e puxaram vários papéis. Quando falei da minha filha, surgiu uma foto na tela do delegado. Quinze minutos depois, disseram-me que ela estava morta", conta. No boletim de ocorrência, o casal de patrões se intitulava padrinhos da jovem, mas a mãe disse que não os conhecia.
A diferença nas informações motivou os policiais a esclarecerem o que, de fato, havia acontecido. “A polícia achou, na casa deles, pelo menos três documentos em nome da mulher atestando o recebimento de apólices de seguro em nome de terceiros, além da que tinha em nome da minha filha, avaliada em R$ 260 mil”, conta.
Para os investigadores, o crime foi esclarecido ali. A jovem, que sonhava em ser advogada, foi morta para que ambos pudessem ganhar a indenização. Foi a própria mulher, a suposta madrinha, que fez o seguro, pago somente em caso de acidentes, e esperou o fim do tempo de carência para cometer o crime.
A polícia suspeita que tenha sido o patrão da jovem que a afogou na praia em meio a um nevoeiro. Os investigadores acreditam, ainda, que ele seja o pai do bebê que a Atyla esperava, na ocasião do afogamento. O laudo no Instituto Médico Legal (IML) atestou que ela foi morta no terceiro mês de gestação.
"Tudo indica que a minha filha era violentada sexualmente por ele. Ela era mantida em cárcere privado. Foi comprovado que nenhum vizinho próximo a via na rua. A gravidez é certeza, sim, e vão fazer exame de DNA [material genético] para ver se era mesmo dele, mas a polícia me disse que ele mesmo já se entregou", explica. As informações foram confirmadas ao G1 pelas autoridades.
As provas colhidas pela polícia sustentaram um pedido de prisão temporária, válida por 30 dias, à Justiça. A solicitação foi acatada e a ordem cumprida na sexta-feira (17). O casal foi encaminhado à Delegacia Sede de Mongaguá, onde foi ouvido e levado à Cadeia Pública. Os nomes deles não foram divulgados.
“A Atyla era minha amiga, companheira. Sempre estudou, sonhou. Nunca deu trabalho. Que isso sirva de alerta aos pais para zelarem pelos filhos. O mundo está aí oferecendo tudo aquilo que não podemos dar. Prometeram uma vida melhor para minha filha e não cumpriram. Jamais a terei de volta", desabafou a mãe.
A Polícia Civil informou que manteve o nome do casal em sigilo para não atrapalhar as investigações, que agora concentram-se em outras possíveis vítimas dos dois. Na casa deles, foram encontrados documentos de outras apólices de seguro que davam direito de receber indenizações de terceiros, não parentes.
Mataram minha filha por dinheiro, ela estava gravida de cinco mês. O casal esta preso, passou pela primeira audiência dia 28 de novembro de 2018. Passa agora a aguardar o júri popular. Só nos resta orar e pedir a Deus para que eles paguem por tudo que fizeram. Pois foi cruelmente planejado passo a passo tudo o que fizeram. -Diz a mãe de Atyla.
A auxiliar de serviços gerais Selmair Arruda de Moraes, de 44 anos, mãe da técnica em segurança Atyla Arruda Barbosa, de 20 anos, afirma que a filha, antes de ser morta, foi estuprada e mantida em cárcere privado na casa dos patrões, um casal, em Itanhaém, no litoral de São Paulo. Os dois foram presos pela polícia suspeitos de matarem a garota para ficar com o seguro de vida dela.
A polícia acreditava que Atyla, a princípio, havia sido vítima de afogamento em junho, em uma praia de Mongaguá, cidade vizinha. Os investigadores da Polícia Civil, entretanto, descobriram que a jovem foi morta propositalmente para que o casal pudesse receber R$ 260 mil de indenização de um seguro de vida feito em nome dela, que estava grávida.
Para a polícia, o patrão é o pai da criança e o próprio assassino: um homem de 47 anos, que teria cometido o crime com o consentimento da esposa, de 41. De acordo com os investigadores, ambos, na verdade, exploravam a garota, mas se apresentaram aos policiais como padrinhos dela, reafirmaram o acidente no mar e alegaram cuidar de Atyla desde janeiro.
Selmair contou ao G1 que a filha saiu de casa, em Aparecida de Goiânia (GO), em busca de uma oportunidade de emprego. Por intermédio de uma amiga, a técnica soube de uma vaga de trabalho em uma transportadora, no litoral paulista, oferecida pelo casal. Os dois também possibilitariam um lugar para que ela pudesse morar.
A mãe explica que não queria que a Atyla fosse para Itanhaém, mas a filha insistiu em querer trabalhar para poder ajudar a família. "Ela ficou muito depressiva e triste depois que a gente perdeu tudo, financeiramente falando. Ela falava: ‘mamãe, eu vou, sim, porque quero ajudar a senhora'", lembra a auxiliar de serviços gerais.
A mudança ocorreu no início de janeiro e as duas mantiveram contato ao longo dos meses por meio de telefone e redes sociais. Algumas ligações chamaram a atenção de Selmair pelo fato dela ouvir ao fundo, enquanto conversava com a filha, alguém induzido a jovem a falar "algo genérico". "Não era minha filha ali. Ela estava sendo controlada", diz.
A preocupação maior ocorreu quando as duas perderam contato em 2 de julho, um dia antes do suposto acidente na praia. Selmair não conseguiu mais falar com a filha por semanas, apesar da insistência, e pediu dinheiro emprestado para familiares para viajar e tentar localizá-la pessoalmente, em Itanhaém, onde chegou somente em 24 de julho.
"Fui à delegacia, dei o nome do casal e puxaram vários papéis. Quando falei da minha filha, surgiu uma foto na tela do delegado. Quinze minutos depois, disseram-me que ela estava morta", conta. No boletim de ocorrência, o casal de patrões se intitulava padrinhos da jovem, mas a mãe disse que não os conhecia.
A diferença nas informações motivou os policiais a esclarecerem o que, de fato, havia acontecido. “A polícia achou, na casa deles, pelo menos três documentos em nome da mulher atestando o recebimento de apólices de seguro em nome de terceiros, além da que tinha em nome da minha filha, avaliada em R$ 260 mil”, conta.
Para os investigadores, o crime foi esclarecido ali. A jovem, que sonhava em ser advogada, foi morta para que ambos pudessem ganhar a indenização. Foi a própria mulher, a suposta madrinha, que fez o seguro, pago somente em caso de acidentes, e esperou o fim do tempo de carência para cometer o crime.
A polícia suspeita que tenha sido o patrão da jovem que a afogou na praia em meio a um nevoeiro. Os investigadores acreditam, ainda, que ele seja o pai do bebê que a Atyla esperava, na ocasião do afogamento. O laudo no Instituto Médico Legal (IML) atestou que ela foi morta no terceiro mês de gestação.
"Tudo indica que a minha filha era violentada sexualmente por ele. Ela era mantida em cárcere privado. Foi comprovado que nenhum vizinho próximo a via na rua. A gravidez é certeza, sim, e vão fazer exame de DNA [material genético] para ver se era mesmo dele, mas a polícia me disse que ele mesmo já se entregou", explica. As informações foram confirmadas ao G1 pelas autoridades.
As provas colhidas pela polícia sustentaram um pedido de prisão temporária, válida por 30 dias, à Justiça. A solicitação foi acatada e a ordem cumprida na sexta-feira (17). O casal foi encaminhado à Delegacia Sede de Mongaguá, onde foi ouvido e levado à Cadeia Pública. Os nomes deles não foram divulgados.
“A Atyla era minha amiga, companheira. Sempre estudou, sonhou. Nunca deu trabalho. Que isso sirva de alerta aos pais para zelarem pelos filhos. O mundo está aí oferecendo tudo aquilo que não podemos dar. Prometeram uma vida melhor para minha filha e não cumpriram. Jamais a terei de volta", desabafou a mãe.
A Polícia Civil informou que manteve o nome do casal em sigilo para não atrapalhar as investigações, que agora concentram-se em outras possíveis vítimas dos dois. Na casa deles, foram encontrados documentos de outras apólices de seguro que davam direito de receber indenizações de terceiros, não parentes.

Barbra Amorim Lacerda
O crime aconteceu em 2021 e vitimou Barbra Amorim Lacerda, de 32 anos; acusado não aceitava o fim do relacionamento.
O crime, que vitimou Barbra Amorim Lacerda, de 32 anos, ocorreu à luz do dia, próximo das 17h, no bairro Itaum, zona sul da cidade.
O crime aconteceu em 2021 e vitimou Barbra Amorim Lacerda, de 32 anos; acusado não aceitava o fim do relacionamento. O crime, que vitimou Barbra Amorim Lacerda, de 32 anos, ocorreu à luz do dia, próximo das 17h, no bairro Itaum, zona sul da cidade. Homem que matou ex-companheira por não aceitar término é condenado a 30 anos em Joinville. Ainda de acordo com o TJ, os dois mantiveram um relacionamento por cerca de sete anos, tiveram uma filha juntos e a vítima já tinha uma medida protetiva contra o ex-companheiro. Após atirar na mulher, o homem chegou a fugir. Em 2023, o homem foi preso no Paraguai pela Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol), por violência familiar. Já em 2024, foi preso em Joinville por conta do crime contra a mulher. O homem foi denunciado por homicídio triplamente qualificado pelo Ministério Público de Santa Catarina (MP-SC). Ele foi condenado a 30 anos de prisão. O homem já estava preso desde o ano passado e deve cumprir a pena, inicialmente, em regime fechado. Cabe recurso da decisão. Vítima já havia registrado um boletim de ocorrência Barbra Amorim Lacerda, que tinha 32 anos na época do crime, tinha conseguido uma medida protetiva contra o ex-companheiro quatro dias antes de ser assassinada a tiros na zona Sul de Joinville. De acordo com informações da Polícia Militar, a vítima já havia registrado um boletim de ocorrência após ser agredida pelo ex-companheiro.

Bernardo de Araujo Costa Ferreira
Caso Bernardo de Araújo Costa Ferreira
Jovem desaparece logo após ter casa invadida por criminosos na Região Oceânica em Niterói
Ele foi colocado dentro de um veículo e não foi visto mais.
Familiares e amigos de Bernardo de Araújo Costa Ferreira, de 21 anos, procuraram informações que possam levar ao paradeiro do produtor musical, que desapareceu na última sexta-feira (4), logo depois de ter sua casa invadida por criminosos no Engenho do Mato, Região Oceânica em Niterói. Um corpo encontrado pela polícia em um valão pode ser do jovem.
Segundo os parentes do jovem, ele estava acompanhado de um amigo, quando os criminosos invadiram sua residência, que fica na Rua Dez, no Engenho do Mato, os ladrões começaram a roubar pertences, enquanto a ação acontecia, os bandidos mantiveram Bernardo sentado no chão de sua casa e logo depois o colocaram dentro de um veículo e fugiram não dando nenhuma pista do destino.
“O que ficamos sabendo é que criminosos armados invadiram a casa do Bernardo e levaram tudo da residência dele. Após roubarem os pertences, colocaram ele dentro de um veículo e sumiram. Desde então, já percorremos diversos hospitais e no Instituto Médico Legal (IML) e não o encontramos. Só queremos ele de volta pra casa. Essa falta de informações acaba nos deixando muito confusos e com medo do pior”, disse um familiar que não se identificou.
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